Um psicólogo judiciário é solicitado a desenvolver um traba...

A alternativa correta da questão é a Alternativa A.

Vamos entender melhor o porquê dessa ser a resposta correta e analisar as outras alternativas.

Alternativa A: "Voltada principalmente para a avaliação da disponibilidade psíquica da criança para o estabelecimento de novos vínculos familiares."

Essa alternativa está correta porque, no contexto da Psicologia Jurídica, especialmente no processo de adoção, o psicólogo judiciário realiza uma avaliação da disponibilidade psíquica da criança. Isso envolve verificar se a criança está emocionalmente preparada para formar novos laços familiares, o que é essencial para uma adoção bem-sucedida.

Alternativa B: "Considerada incompatível com a formação do psicólogo judiciário, que não envolve necessariamente a prática clínica."

Essa alternativa está incorreta. Embora o psicólogo judiciário tenha um papel diverso, a prática clínica faz parte de sua formação e atuação, especialmente em casos que demandam intervenções psicológicas, como a preparação de crianças para adoção.

Alternativa C: "Realizada regularmente nos fóruns do estado, embora não seja determinada pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA)."

Essa alternativa está incorreta. A preparação e avaliação de crianças para adoção são práticas recomendadas e encontradas no ECA, que prevê medidas de proteção e o melhor interesse da criança. Portanto, não é correto afirmar que isso não é determinado pelo ECA.

Alternativa D: "Direcionada essencialmente para a promoção de vínculos em sessões conjuntas com a família adotante e a criança a ser adotada."

Essa alternativa está incorreta porque embora as sessões conjuntas possam ocorrer, o foco principal da preparação não é apenas a promoção de vínculos em sessões conjuntas, mas sim a avaliação da disponibilidade psíquica da criança e sua preparação emocional para o novo contexto familiar.

Alternativa E: "Dispensada com crianças a partir de 10 anos de idade, capazes de compreender os riscos inerentes ao processo de adoção."

Essa alternativa está incorreta. Independentemente da idade, crianças que passam pelo processo de adoção precisam de acompanhamento psicológico para garantir que compreendam e estejam preparadas emocionalmente para a mudança, mesmo que tenham 10 anos ou mais.

Em resumo, a questão aborda a importância da avaliação psicológica no processo de adoção, um aspecto crucial no campo da Psicologia Jurídica, para garantir que a criança esteja emocionalmente preparada para se integrar a um novo ambiente familiar.

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