Uma paciente portadora de carcinomatose peritoneal secundár...
Uma paciente portadora de carcinomatose peritoneal secundária a tumor de sítio primário desconhecido evolui com dor de forte intensidade, 9/10. É introduzida morfina 10 mg de seis em seis horas com dose de resgaste até o apropriado controle do sintoma. Com dose de 60 mg/dia, há controle da dor, mas a paciente evolui com alteração de nível de atenção, inversão de ciclo sono-vigília, espasmos, alucinações e falas desconexas.
Acerca do caso descrito, que providência deve-se tomar?