A colheita de sangue de um cadáver para dosagem de álcool de...

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Q251874 Medicina Legal
A colheita de sangue de um cadáver para dosagem de álcool deve seguir as seguintes normas, à exceção de uma. Assinale-a.

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GABARITO EQUIVOCADO

CORRETA - A - Lacrar e rubricar os frascos.

ERRADA - B - Usar frascos esterilizados. Foi considerada errada, mas evidentemente se o frasco estiver contaminado, contaminará o sangue colhido. Portanto essa é a questão a ser marcada.

CORRETA - C - Evitar colher das cavidades cardíacas. Resultados mostram conclusivamente que amostras de sangue tomadas dos vasos femorais ou das câmaras cardíacas intactas dentro de 48 horas da morte são igualmente confiáveis como índices das quantidades de álcool ingeridas antes da morte.

CORRETA - D - Usar preservativo. Na literatura, alguns recomendam a utilização de preservativos, como o fluoreto de potássio ou de sódio, principalmente para aqueles casos em que será necessária a realização de contraprova, posteriormente

CORRETA - E - Usar anticoagulante. Utilizar tubo com anticoagulante para obtenção de plasma e sem anticoagulante para obtenção de soro, colocar etiqueta com o nome completo do paciente conforme solicitação de exame;

Obs. O sangue tem sido a principal amostra utilizada para dosagem alcoólica post mortem. A confiabilidade desses valores, quando correlacionados com a quantidade de álcool ingerido antes da morte, depende de uma série de parâmetros: lugar e método de coleta da amostra, tempo de sobrevida, atendimento hospitalar prévio ou transfusão venosa, tempo decorrido da morte, estado do corpo quando da coleta da amostra, condições de estocagem e método de análise.

Obs. Na colheita de sangue venoso, no vivo, objetivando determinar o grau de alcoolemia, é vedado, obviamente, o emprego de álcool, álcool iodado, éter, mertiolate, para assepsia da pele; melhor será higienizá-la com água e sabão.

Obs. A alcoolemia pode ser dosada pelo exame de vísceras de cadáver que não apresenta nenhuma fase de putrefação, pois a mesma produz substâncias voláteis redutoras semelhantes ao álcool etílico (até 1%), o que pode falsear o resultado obtido.

MINHA OPINIAO A QUESTAO ESTA MAL FORMULADA

1- PRIMEIRO EU PENSEI QUE SERIA DEVIDO O REAPROVEITAMENTO DO FRASCO ESTERILIZANDO.

2- DEPOIS EU PENSEI MESMO OS FRASCOS NOVOS JA VEM ESTERILIZADOS.

Acho que o intuito da banca era dizer que o correto seria o uso de “frascos estéreis” e não esterilizados... enfim, questão mal formulada!

Pra FGV pode encher o recipiente de alcool e depois colher que tá de boas. Dá nada não.

E eu achando que era outro tipo de preservativo (falei coitado nem morto vai ter paz)

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