Segundo Arroyo (2000, p.10), “Houve no imaginário sobre a e...

Vamos analisar a questão sobre a visão humanista da educação apresentada por Arroyo (2000). A alternativa correta é a alternativa A. Vamos entender por quê?

Arroyo discute sobre a despersonalização na educação e a necessidade de uma visão mais humanista que recupere a centralidade dos sujeitos. Isto significa que ele valoriza a relação direta e pessoal entre educadores e educandos, vendo essa interação como central para a prática pedagógica.

Essa abordagem deixa claro que as políticas educativas e a reflexão teórica devem ter como núcleo os mestres e seu ofício. Ou seja, a educação deve focar nas pessoas que estão diretamente envolvidas no processo de ensino e aprendizagem, valorizando seus papéis dentro desse contexto. Por isso, a alternativa A é correta, pois ressalta a importância da relação educativa como uma relação de pessoas: educadores e educandos.

Vamos ver por que as outras opções estão incorretas:

Alternativa B: Essa alternativa coloca como núcleo central da relação educativa as instituições, métodos e conteúdos. Isso vai de encontro à visão humanista defendida por Arroyo, que prioriza as pessoas envolvidas na educação, e não os aspectos estruturais ou metodológicos.

Alternativa C: Focar no currículo e na formação de professores é importante, mas não abrange a centralidade dos sujeitos no processo educativo. Arroyo argumenta pela personalização e humanização da educação, o que não está refletido completamente nessa alternativa.

Alternativa D: A ênfase na gestão escolar como centro da relação educativa desvia do foco na interação humana direta entre educadores e educandos. Embora a gestão seja um componente importante, ela não deve ser o centro da reflexão teórica e das políticas educativas segundo a perspectiva humanista de Arroyo.

Em resumo, a alternativa A está correta porque está alinhada com a visão de Arroyo sobre a necessidade de uma abordagem humanista na educação, que valorize a relação entre educadores e educandos como o núcleo central da prática pedagógica.

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