No âmbito da prática psicopedagógica, é comum seus profissio...

A alternativa D é a correta.

No âmbito da Psicopedagogia, a "Queixa" é um conceito fundamental que se refere a qualquer dificuldade de aprendizagem relatada pelo indivíduo em questão (o aprendente) ou por seus familiares. Esta definição abrange problemas percebidos tanto em ambientes escolares quanto em contextos familiares.

A alternativa D destaca-se por representar corretamente a "Queixa" como uma prática relevante para o atendimento psicopedagógico, enfatizando a importância de levar em conta as observações feitas pelos próprios aprendentes ou por seus familiares para a tomada de providências pedagógicas adequadas.

Vamos agora analisar as alternativas incorretas:

Alternativa A: Esta opção afirma que a Queixa não pode ser narrada pelo paciente devido ao seu baixo grau de maturidade. No entanto, esta perspectiva é limitante, pois ignora a possibilidade de o próprio aprendente reconhecer e descrever suas dificuldades. Além disso, a Queixa pode, sim, ser expressa por várias fontes, incluindo o próprio indivíduo.

Alternativa B: Aqui, a Queixa é descrita como um sintoma que apenas o psicopedagogo pode diagnosticar e tratar. Esta definição é incorreta, pois a Queixa é um relato inicial que pode ser feito por vários envolvidos no processo educativo, não sendo restrito ao diagnóstico profissional. A distinção entre Queixa e Reclamação não é o foco principal do conceito.

Alternativa C: Nesta alternativa, a Queixa é vista como um sintoma de um problema comportamental, o que reduz a abrangência do conceito. A Queixa não se limita a manifestações comportamentais, mas sim a qualquer dificuldade percebida no processo de aprendizagem, que pode ser relatada por várias partes envolvidas.

Portanto, a alternativa D é a que melhor representa o conceito de Queixa na Psicopedagogia, reconhecendo sua relevância na prática psicopedagógica e na definição de estratégias de intervenção.

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Resposta D - A qualquer dificuldade de aprendizagem relatada pelo aprendente ou por algum de seus familiares, seja em sala de aula, seja no ambiente do lar. Constitui-se em prática relevante para o atendimento psicopedagógico e para a tomada de providências pedagógicas em relação à dificuldade explicitada pelo paciente.