De acordo com o texto, é correto afirmar que a autora

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Q834731 Português

Leia o texto “Sem meio-termo”, para responder à questão.


      “Rei Arthur – A lenda da espada” é daqueles filmes sem meio-termo. Ou gosta, ou não gosta. E há argumentos convincentes para qualquer lado da balança de opiniões.

      O diretor que assina essa espécie de versão pós-moderna do mítico personagem, Guy Ritchie, não mediu esforços para impressionar a plateia.

      Tudo na tela é hipérbole. A potente trilha sonora e a avalanche de efeitos especiais permeiam uma narrativa costurada num ritmo alucinante.

      A edição, marcada por idas e vindas e cortes rápidos, nos deixa sem respirar. Uma experiência vertiginosa, que hiperestimula os sentidos nos 126 minutos de projeção. Delírio para uns, martírio para outros.

      O cartão de visitas do longa traz uma batalha épica com direito a elefantes gigantescos, na linha de “Senhor dos Anéis” ou de algum episódio de “Game of Thrones”.

      Daí em diante, o roteiro segue religiosamente a fórmula da jornada do herói: de “zé-ninguém”, Arthur se transforma no lendário rei ao arrancar a espada Excalibur de uma pedra e superar incontáveis obstáculos.

(Marina Galeano. Guia Folha, 19 a 25 de maio de 2017. Adaptado)

De acordo com o texto, é correto afirmar que a autora

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Alternativa B

...Guy Ritchie, não mediu esforços para impressionar a plateia. Tudo na tela é hipérbole. A potente trilha sonora e a avalanche de efeitos especiais permeiam uma narrativa costurada num ritmo alucinante. A edição, marcada por idas e vindas e cortes rápidos, nos deixa sem respirar. Uma experiência vertiginosa, que hiperestimula os sentidos...

Trilha sonora impressionantes? 

 

 

Não faltam ao filme efeitos especiais e trilha sonora impressionantes.

 “Rei Arthur – A lenda da espada” é daqueles filmes sem meio-termo. Ou gosta, ou não gosta. E há argumentos convincentes para qualquer lado da balança de opiniões.
      O diretor que assina essa espécie de versão pós-moderna do mítico personagem, Guy Ritchie, não mediu esforços para impressionar a plateia.
      Tudo na tela é hipérbole. A potente trilha sonora e a avalanche de efeitos especiais permeiam uma narrativa costurada num ritmo alucinante.
      A edição, marcada por idas e vindas e cortes rápidos, nos deixa sem respirar. Uma experiência vertiginosa, que hiperestimula os sentidos nos 126 minutos de projeção. Delírio para uns, martírio para outros.
      O cartão de visitas do longa traz uma batalha épica com direito a elefantes gigantescos, na linha de “Senhor dos Anéis” ou de algum episódio de “Game of Thrones”.
      Daí em diante, o roteiro segue religiosamente a fórmula da jornada do herói: de “zé-ninguém”, Arthur se transforma no lendário rei ao arrancar a espada Excalibur de uma pedra e superar incontáveis obstáculos.

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