Assinale a alternativa que apresenta a osmolaridade  máxima ...

A alternativa correta é a B - 850mOsm.

Para entender essa questão, é importante saber que a administração de dieta parenteral pode ser feita por dois tipos de vias: periférica ou central. A escolha entre essas vias depende principalmente da osmolaridade da solução a ser administrada. A osmolaridade refere-se à concentração de partículas em uma solução e é um fator crítico na administração parenteral, pois soluções com alta osmolaridade podem causar irritação e danos à veia quando administradas por via periférica.

No contexto da nutrição parenteral, a osmolaridade máxima recomendada para infusões em acesso periférico é de cerca de 850mOsm/L. Isso porque concentrações mais elevadas podem aumentar o risco de complicações como a flebite, que é a inflamação da veia. Portanto, a alternativa correta é B - 850mOsm.

Agora, vamos entender por que as outras alternativas estão incorretas:

A - 1000mOsm: Esta osmolaridade é geralmente considerada muito alta para infusões periféricas e é mais adequada para acesso central, onde as veias são maiores e mais capazes de diluir soluções concentradas.

C - 600mOsm, D - 500mOsm, E - 350mOsm: Essas alternativas representam osmolaridades que são seguras para uso em acesso periférico, mas estão abaixo do limite máximo permitido. Embora possam ser usadas, elas não representam o ponto máximo permitido, que é o foco da questão.

Compreender a osmolaridade apropriada para diferentes vias de acesso é crucial para assegurar uma administração segura e eficaz de dietas parenterais.

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Nutrição parental periférica é até 900 mOsm/l

Periférica: soluções com osmolaridade até 900 mOsm/L

Central: osmolaridade > 700 mOsm/L.

Periférica: soluções com osmolaridade até 900 mOsm/L

Central: osmolaridade > 700 mOsm/L.