Constituem objetivos básicos da assistência pré‐natal: orien...
Considerando esse contexto, assinale a alternativa que descreve a medida que NÃO deve ser realizada para as grávidas com 36 semanas de gestação:
Gabarito comentado
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Para responder a esta questão de forma eficaz, é importante compreender os objetivos do pré-natal e as práticas comuns em diferentes estágios da gestação.
A alternativa correta é A: ministrar a imunoglobulina anti-D para mulheres Rh negativas não sensibilizadas (e com marido Rh positivo). Esta alternativa está correta porque essa intervenção é geralmente realizada por volta de 28 semanas de gestação, e não em 36 semanas. É uma medida preventiva para evitar a sensibilização Rh, que poderia afetar gravidezes futuras, mas ela não faz parte das práticas comuns dessa fase da gestação, que é mais voltada para a preparação para o parto e o monitoramento regular do estado de saúde da mãe e do feto.
Vamos analisar as demais alternativas:
B: identificar a posição fetal pela palpação. Esta atividade faz parte dos cuidados de rotina com 36 semanas de gestação, pois auxilia na preparação para o parto. Determinar a posição fetal é essencial para prever o tipo de parto e possíveis complicações.
C: avaliar peso, pressão arterial e proteinúria. Estes são exames de rotina importantes para monitorar a saúde da gestante e detectar condições como pré-eclâmpsia, que podem surgir ou se agravar no final da gravidez.
D: medir o fundo do útero e ausculta dos batimentos cardíacos fetais. Ambas as práticas são parte do monitoramento regular da saúde fetal e do desenvolvimento da gravidez, especialmente nas últimas semanas.
Portanto, a alternativa A é a única opção que descreve uma ação que não é típica para grávidas com 36 semanas de gestação.
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