No âmbito da Psicologia, a categoria subjetividade surge exp...

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Ano: 2019 Banca: AMAUC Órgão: Prefeitura de Ipumirim - SC Prova: AMAUC - 2019 - Prefeitura de Ipumirim - SC - Psicólogo |

Q1760650 Psicologia

No âmbito da Psicologia, a categoria subjetividade surge explícita ou implicitamente como seu objeto, expressando características históricas. E a questão da relação objetividade-subjetividade surge na configuração desse objeto e na definição de formas para apreendê-lo. (...)esses dois aspectos se articulam na construção das diferentes teorias da Psicologia. Assim, pode-se falar ao mesmo tempo da subjetividade como objeto da Psicologia e da questão metodológica de relação entre objetividade e subjetividade. Refletindo algumas questões, pode-se dizer que Wundt, funda duas psicologias: uma Psicologia experimental, objetiva, que procura explicar a unidade mente-corpo (tentativa de monismo) e procura descrever o “funcionamento” da subjetividade de forma objetiva. E uma outra Psicologia, que ele chamou de social, que constituía uma tentativa de recuperar a subjetividade que a Psicologia experimental aparentemente jamais conseguiria alcançar (Gonçalves In Gonçalves, Bock, Furtado, 2007). Neste sentido, posteriormente surgem algumas ideias relacionadas a linhas teóricas psicológicas, das quais é correto afirmar que:

O behaviorismo, criticando essas tentativas por sua pouca objetividade, muda o enfoque e passa a utilizar critérios de objetividade não apenas para o estudo do objeto, mas já para sua definição. Em vez da consciência, deve-se estudar o comportamento, o único aspecto da subjetividade que pode ser tomado de maneira objetiva. A gestalt, influenciada pela fenomenologia, redefine a noção de consciência e propõe a superação do objetivismo analítico, considerando-o inadequado para abarcar uma subjetividade global. A fenomenologia restaura a ênfase na subjetividade e questiona a ideia da possibilidade de uma objetividade sem o sujeito. A psicanálise tem uma aparência inicial híbrida de várias influências, mas termina por enfatizar uma subjetividade revista e submetida ao inconsciente. O cognitivismo mantém o caráter pragmático do funcionalismo e procura descrever as estruturas cognitivas que se interpõem entre o indivíduo e o meio. Restringe, dessa forma, a subjetividade à cognição e submete-a métodos de estudo objetivistas, aprofundando o reducionismo.

O behaviorismo, criticando essas tentativas por sua pouca objetividade, muda o enfoque e passa a utilizar critérios de objetividade não apenas para o estudo do objeto, mas já para sua definição. Em vez da consciência, deve-se estudar o pensamento, o único aspecto da subjetividade que pode ser tomado de maneira objetiva. A gestalt, influenciada pela fenomenologia, redefine a noção de consciência e propõe a superação do objetivismo analítico, considerando-o inadequado para abarcar uma subjetividade global. A fenomenologia restaura a ênfase na subjetividade e questiona a ideia da possibilidade de uma objetividade sem o sujeito. A psicanálise tem uma aparência inicial híbrida de várias influências, mas termina por enfatizar uma subjetividade revista e submetida ao consciente. O cognitivismo mantém o caráter pragmático do funcionalismo e procura descrever as estruturas cognitivas que se interpõem entre o indivíduo e o inconsciente. Restringe, dessa forma, a subjetividade ao inconsciente e submete-a a métodos de estudo subjetivistas, aprofundando o reducionismo.

O behaviorismo, criticando essas tentativas por sua pouca objetividade, muda o enfoque e passa a utilizar critérios de subjetividade não apenas para o estudo do objeto, mas já para sua definição. Em vez da consciência, deve-se estudar o comportamento, o único aspecto da subjetividade que pode ser tomado de maneira objetiva. A gestalt, influenciada pela fenomenologia, redefine a noção de consciência e propõe a superação do objetivismo analítico, considerando-o inadequado para abarcar uma subjetividade global. A fenomenologia restaura a ênfase na subjetividade e questiona a ideia da possibilidade de uma objetividade sem o sujeito. A psicanálise tem uma aparência inicial híbrida de várias influências, mas termina por enfatizar uma objetividade revista e submetida ao inconsciente. O cognitivismo mantém o caráter pragmático do funcionalismo e procura descrever as estruturas cognitivas que se interpõem entre o indivíduo e o inconsciente. Restringe, dessa forma, a subjetividade à cognição e submete-a métodos de estudo objetivistas, aprofundando o reducionismo.

O behaviorismo, criticando essas tentativas por sua pouca objetividade, muda o enfoque e passa a utilizar critérios de objetividade não apenas para o estudo do objeto, mas já para sua definição. Em vez da consciência, deve-se estudar o pensamento e percepção, o único aspecto da subjetividade que pode ser tomado de maneira objetiva. A gestalt, influenciada pelo behaviorismo, redefine a noção de consciência e propõe a superação do objetivismo analítico, considerando-o inadequado para abarcar uma subjetividade global. O behaviorismo restaura a ênfase na subjetividade e questiona a ideia da possibilidade de uma objetividade sem o sujeito. A psicanálise tem uma aparência inicial híbrida de várias influências, mas termina por enfatizar uma subjetividade revista e submetida ao inconsciente. O cognitivismo mantém o caráter pragmático do funcionalismo e procura descrever as estruturas cognitivas que se interpõem entre o indivíduo e o meio. Restringe, dessa forma, a subjetividade à cognição e submete-a métodos de estudo objetivistas, aprofundando o reducionismo.

O behaviorismo, criticando algumas ideias em função da pouca objetividade, muda o enfoque e passa a utilizar critérios de objetividade não apenas para o estudo do objeto, mas já para sua definição. Em vez da subjetividade, deve-se estudar a consciência, o único aspecto da subjetividade que pode ser tomado de maneira objetiva. A gestalt, influenciada pelo behaviorismo, redefine a noção de consciência e propõe a superação do objetivismo analítico, considerando-o inadequado para abarcar uma subjetividade global. O behaviorismo restaura a ênfase na subjetividade e questiona a ideia da possibilidade de uma objetividade sem o sujeito. A psicanálise tem uma aparência inicial híbrida de várias influências, mas termina por enfatizar uma subjetividade revista e submetida ao consciente. O cognitivismo mantém o caráter pragmático do funcionalismo e procura descrever as estruturas cognitivas que se interpõem entre o indivíduo e o meio. Restringe, dessa forma, a subjetividade à cognição e submete-a métodos de estudo objetivistas, aprofundando o reducionismo.

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Alternativa correta: A

Vamos analisar a questão para compreendê-la melhor. A questão trata das diferentes abordagens teóricas da Psicologia e como elas lidam com os conceitos de objetividade e subjetividade. É importante entender o contexto histórico e teórico de cada abordagem mencionada.

Alternativa A: Esta alternativa está correta pois descreve com precisão como o behaviorismo, a gestalt, a psicanálise e o cognitivismo abordam a questão da subjetividade e objetividade:

Behaviorismo: Ele realmente criticou a subjetividade por sua falta de objetividade e passou a estudar o comportamento observável, eliminando a consciência como objeto de estudo.
Gestalt: A gestalt, influenciada pela fenomenologia, busca compreender a consciência de uma forma que supera o objetivismo analítico, valorizando a experiência subjetiva.
Psicanálise: Esta abordagem enfatiza a subjetividade, especialmente submetida ao inconsciente, que é uma característica central da psicanálise freudiana.
Cognitivismo: Esta corrente procura entender como as estruturas cognitivas interferem na interação entre o indivíduo e o meio, mantendo métodos objetivos para estudar a cognição.

Alternativa B: Esta alternativa está incorreta porque afirma que o behaviorismo estuda o "pensamento" como aspecto objetivo, o que é um erro. O behaviorismo rejeita a introspecção e o estudo da consciência, focando unicamente no comportamento observável.

Alternativa C: Incorreta por afirmar que o behaviorismo utiliza critérios de "subjetividade", quando, na verdade, é conhecido por sua objetividade rigorosa ao estudar comportamentos observáveis.

Alternativa D: Esta alternativa contém erros sobre o behaviorismo e a gestalt. O behaviorismo nunca estudou "pensamento e percepção" de maneira objetiva, e a gestalt não foi influenciada pelo behaviorismo, mas pela fenomenologia.

Alternativa E: Também incorreta, pois sugere que o behaviorismo estudaria a "consciência" como aspecto objetivo, o que contraria toda a filosofia behaviorista de focar no comportamento observável, e a gestalt é erroneamente dita como influenciada pelo behaviorismo.

Essa análise das alternativas nos ajuda a compreender como cada abordagem teórica na Psicologia posiciona-se em relação aos conceitos complexos de objetividade e subjetividade, que são fundamentais para a construção do conhecimento psicológico.

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O tipo de questão que faz a gente perder um tempão tentando não confundir os termos quase idênticos...

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