São fatores que contribuem para a patogênese da úlcera pépt...

A alternativa correta é a A - sexo feminino. Esta alternativa é a exceção, pois o sexo feminino, por si só, não é considerado um fator contribuinte para a patogênese da úlcera péptica.

As úlceras pépticas são feridas que se formam na mucosa do estômago ou duodeno. A patogênese dela está associada a desequilíbrios entre fatores agressivos, como ácido gástrico, e fatores de defesa da mucosa gástrica. Vários fatores podem contribuir para o desenvolvimento dessas úlceras:

B - história familiar: A predisposição genética pode influenciar na ocorrência de úlceras pépticas. Pessoas com familiares que já apresentaram a condição têm maior risco de desenvolvê-la.

C - tabagismo: Fumar cigarros é um fator de risco bem estabelecido para diversas doenças gástricas, incluindo úlceras pépticas. O tabagismo aumenta a produção de ácido gástrico e reduz a produção de bicarbonato, o que pode agravar a condição.

D - etilismo: O consumo excessivo de álcool pode irritar e corroer o revestimento do estômago, aumentando a vulnerabilidade para o desenvolvimento de úlceras.

H. pylori: A infecção pela bactéria Helicobacter pylori é um dos principais fatores de risco para úlcera péptica. A bactéria danifica a mucosa gástrica, facilitando a ação do ácido gástrico.

Portanto, a única opção que não se correlaciona diretamente com a etiologia das úlceras pépticas é o sexo feminino, tornando-a a alternativa correta para esta questão.

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A resposta correta é a alternativa A, pois o sexo feminino não é um fator que contribui para a patogênese da úlcera péptica. Entretanto, os outros fatores apresentados nas alternativas B, C, D e E são considerados como elementos que aumentam a predisposição para o desenvolvimento da doença. A história familiar pode indicar uma predisposição genética para a doença, enquanto o tabagismo e o etilismo podem causar irritação da mucosa gástrica e diminuição da produção de muco protetor. Já o H. pylori é uma bactéria que infecta a mucosa gástrica e pode causar inflamação crônica e danos à barreira protetora, contribuindo para a formação de úlceras. Por isso, é importante conhecer esses fatores para prevenir e tratar a úlcera péptica.