O seguinte critério, inserido como alínea e) do subitem 12.1...

Não entendi. Na minha opinião, se inserirmos esse critério, pode-se diferenciar dois candidatos que tiverem o mesmo número de acertos (40, por exemplo), mas um teve 40 acertos e nenhum um erro e o outro 40 acertos e 10 erros. Qual o erro do meu raciocínio?

Também entendo como quetão errada. Acho que é possível classificar um candidato com este critério.

 

Para chegar ao critério "c" é necessário igualdade na NFPO e na prova de conhecimentos específicos (por exemplo, NFPO 70, maior nota na prova de Conhecimentos específicos 40).
Se houve empate na nota da NFPO (no exemplo, 70), e empate na nota da prova de conhecimentos específico (no exemplo, 40, critério 'b'), a nota dos candidatos na prova de conhecimentos básicos terá que ser rigorosamente a mesma; senão, inexistiria desempate. No exemplo, se os candidatos obtiveram 70 na nota final e 40 na nota de conhecimento específico, conseqüentemente obtiveram 30 na nota de conhecimentos básicos: NFPO (70) - Nota P2 (40) = 30.

Apesar de Eu ter errado, após melhor compreensão segue minha lógica.

Ao adicionar a alínea e) obtiver maior nota na prova de conhecimentos Básicos P1

1. seria Redundante --> a alínea "D" fala em acertos da P1 que é diferente da maior nota, pois vamos ao exemplo
   
   1. O candidato A, acertou 80, errou 20 e não fez 40, logo ele ficou com 60 pontos
   2. O candidato B, acertou 60 e não respondeu 60, logo ele ficou com 60 pontos

Apesar do mesmo número de pontos o candidato A,  seria o melhor classificado, pois acertou mais questões e, não existe esta posibilidade de obter melhor nota da prova P1, sem o critério da alínea "D", visto que a soma total depende do total de acerto, menos os erros.

Basicamente, se eles estão empatados no número total de pontos e também estão empatados em todos os critérios das alíneas "a" a "d", não tem como eles terem tido notas diferentes na P₁