A bacteriúria assintomática definida pela presença de mais ...

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Ano: 2014 Banca: IADES Órgão: EBSERH Provas: IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Medicina Intensiva Pediátrica | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Neurologia Pediátrica | IADES - 2014 - EBSERH - Médico cardiologista | IADES - 2014 - EBSERH - Médico intensivista | IADES - 2014 - EBSERH - Médico do trabalho | IADES - 2014 - EBSERH - Médico ginecologista e obstetra | IADES - 2014 - EBSERH - Médico oftalmologista | IADES - 2014 - EBSERH - Médico hematologista e hemoterapeuta | IADES - 2014 - EBSERH - Médico clínico | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Neonatologia | IADES - 2014 - EBSERH - Médico psiquiatra | IADES - 2014 - EBSERH - Médico patologista | IADES - 2014 - EBSERH - Médico radiologista | IADES - 2014 - EBSERH - Médico anestesiologista | IADES - 2014 - EBSERH - Médico infectologista |

Q2766255 Medicina

A bacteriúria assintomática definida pela presença de mais de 100.000 unidades formadoras de colônia por mililitro (UFC/mL) não necessita de tratamento nas mulheres gestantes hígidas, com gestação de baixo risco.

suspeita de sepse necessita de, pelo menos, quatro dos seguintes sinais: febre, taquicardia, taquipneia, leucocitose, plaquetopenia.

presença de sinais de encefalopatia (agitação, confusão, sonolência), queda de saturação ou oligúria caracteriza sepse grave.

expansão volêmica para o tratamento de sepse está indicada nos casos de choque séptico e deve ser feita somente após a coleta de culturas.

acidose láctica e níveis diminuídos de procalcitonina são indicadores de sepse grave.

início da terapia antimicrobiana, nos primeiros 60 minutos da suspeita diagnóstica de sepse, parece não ter impacto na mortalidade dos doentes.

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