Em próteses sobre implantes, o pilar intermediário é o compo...

A alternativa correta e INCORRETA é a alternativa C.

O tema central da questão refere-se ao papel dos pilares intermediários em próteses sobre implantes. Estes pilares são componentes fundamentais que conectam a parte protética do implante à coroa protética. Para resolver essa questão, é necessário entender os diferentes tipos de pilares e suas funções em Implantodontia, além de saber como escolher o tipo apropriado de pilar para cada situação clínica.

Justificativa da Alternativa Correta (C): A proposta de utilizar um pilar universal, como o UCLA, para todas as situações clínicas é um conceito equivocado. Cada caso clínico pode apresentar variações anatômicas e funcionais que demandam um tipo específico de pilar. Portanto, a escolha do pilar deve ser personalizada, considerando a posição do implante, a oclusão do paciente e outros fatores clínicos.

Por que as demais alternativas estão corretas:

- Alternativa A: Está correta, pois a seleção de pilares para próteses pode variar entre parafusadas e cimentadas de acordo com a posição do implante e a preferência do profissional.

- Alternativa B: Está correta, já que os pilares intermediários realmente servem como base para uma prótese fixa, de maneira análoga aos retentores intrarradiculares.

- Alternativa D: Está correta. Nos implantes de corpo único, os pilares intermediários são integrados ao implante, o que elimina a necessidade de um componente separado.

- Alternativa E: Esta opção é correta também, pois os pilares intermediários podem ser referidos por diferentes nomenclaturas, como munhão ou componente protético.

Espero que esse comentário tenha esclarecido suas dúvidas sobre essa questão. Gostou do comentário? Deixe sua avaliação aqui embaixo!

A alternativa INCORRETA é a letra C. Na seleção do pilar intermediário, o mais adequado não é necessariamente a utilização de um tipo universal, como o UCLA, para todas as situações clínicas. Cada caso deve ser avaliado individualmente pelo profissional, levando em consideração a posição do implante, a anatomia do paciente e outras variáveis que podem influenciar na escolha do pilar mais adequado para cada situação.