O trabalho pode ser considerado como fator de risco para o ...

Vamos analisar a questão que trata do angiossarcoma hepático, uma condição rara e agressiva que pode ter o trabalho como fator de risco associado, especialmente em trabalhadores expostos a certas substâncias químicas.

A alternativa C é a correta. Nesta alternativa, é afirmado que o tumor responde pouco à radioterapia e quimioterapia. Isso está de acordo com o que se observa na prática clínica, pois o angiossarcoma hepático é conhecido por ser resistente a esses tratamentos tradicionais, o que dificulta muito o manejo clínico e o prognóstico dos pacientes.

Agora, vamos entender por que as outras alternativas estão incorretas:

• A - Esta opção sugere uma sobrevida média de 5 anos em 50% dos pacientes após tratamento combinado de cirurgia e radioterapia. No entanto, dados médicos mostram que o prognóstico do angiossarcoma hepático é bastante desfavorável, com sobrevida média significativamente menor e baixa eficácia de tratamentos combinados.
• B - A afirmação de que bons resultados são alcançados com tratamentos cirúrgicos mais limitados e radioterapia não é precisa, pois, como mencionado, o tumor não responde bem à radioterapia e a cirurgia depende muito do estágio e da extensão do tumor.
• D - Indicar uma sobrevida média de cerca de 5 anos não reflete a realidade do prognóstico dessa doença, que geralmente é bem inferior devido à sua natureza agressiva e à dificuldade de tratamento.
• E - Sugere que tratamentos cirúrgicos limitados combinados com quimioterapia ou quimioterapia isolada alcançam bons resultados. No entanto, como discutido, a quimioterapia também não tem uma resposta eficaz no tratamento do angiossarcoma hepático.

Compreender o comportamento e a resposta do angiossarcoma hepático aos tratamentos é crucial para responder corretamente a esta questão, destacando a importância de conhecer as características e desafios associados a diferentes tipos de cânceres ocupacionais.

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