De acordo com os limites de tolerância para ruídos de impac...

A alternativa D é a alternativa incorreta da questão proposta.

Vamos explorar o contexto da NR-15, Anexo 2, que trata dos limites de tolerância para ruído de impacto. Este anexo define que ruídos de impacto são aqueles com picos de energia acústica de duração inferior a 1 segundo e com intervalos superiores a 1 segundo. Avaliar corretamente esses ruídos é crucial para proteger a saúde auditiva dos trabalhadores.

Agora, vamos analisar cada alternativa:

A) A definição apresentada está correta ao descrever o ruído de impacto. De fato, esses ruídos apresentam picos de energia acústica com duração e intervalos conforme descritos.

B) Esta alternativa está correta ao descrever os métodos de medição e os limites de tolerância em 130 dB (linear). O uso de medidores de nível de pressão sonora com os circuitos mencionados é apropriado, e a forma de medir próxima ao ouvido do trabalhador também está correta.

C) A alternativa C está correta em relação ao procedimento alternativo quando não há medidor com circuito de resposta para impacto disponível. Neste caso, o uso do circuito de resposta rápida (FAST) e circuito de compensação "C" com um limite de 120 dB(C) está em conformidade com a norma.

D) Aqui está o erro. A alternativa indica que qualquer exposição a níveis acima dos referidos limites (130 dB linear ou 120 dB(C)) oferece risco grave e iminente sem mencionar a necessidade de proteção adequada. A NR-15 destaca que a proteção adequada pode mitigar o risco, tornando esta alternativa incorreta pois omite essa nuance essencial.

Entender os detalhes das normas regulamentadoras é fundamental para garantir a segurança e saúde no trabalho, e resolver questões como esta exige atenção a pequenos detalhes que fazem toda a diferença.

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A alternativa D é a alternativa incorreta da questão proposta.

Vamos explorar o contexto da NR-15, Anexo 2, que trata dos limites de tolerância para ruído de impacto. Este anexo define que ruídos de impacto são aqueles com picos de energia acústica de duração inferior a 1 segundo e com intervalos superiores a 1 segundo. Avaliar corretamente esses ruídos é crucial para proteger a saúde auditiva dos trabalhadores.

Agora, vamos analisar cada alternativa:

A) A definição apresentada está correta ao descrever o ruído de impacto. De fato, esses ruídos apresentam picos de energia acústica com duração e intervalos conforme descritos.

B) Esta alternativa está correta ao descrever os métodos de medição e os limites de tolerância em 130 dB (linear). O uso de medidores de nível de pressão sonora com os circuitos mencionados é apropriado, e a forma de medir próxima ao ouvido do trabalhador também está correta.

C) A alternativa C está correta em relação ao procedimento alternativo quando não há medidor com circuito de resposta para impacto disponível. Neste caso, o uso do circuito de resposta rápida (FAST) e circuito de compensação "C" com um limite de 120 dB(C) está em conformidade com a norma.

D) Aqui está o erro. A alternativa indica que qualquer exposição a níveis acima dos referidos limites (130 dB linear ou 120 dB(C)) oferece risco grave e iminente sem mencionar a necessidade de proteção adequada. A NR-15 destaca que a proteção adequada pode mitigar o risco, tornando esta alternativa incorreta pois omite essa nuance essencial.

Entender os detalhes das normas regulamentadoras é fundamental para garantir a segurança e saúde no trabalho, e resolver questões como esta exige atenção a pequenos detalhes que fazem toda a diferença.

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1. Entende-se por ruído de impacto aquele que apresenta picos de energia acústica de duração inferior a 1 (um) segundo, a intervalos superiores a 1 (um) segundo.

2. Os níveis de impacto deverão ser avaliados em decibéis (dB), com medidor de nível de pressão sonora operando no circuito linear e circuito de resposta para impacto. As leituras devem ser feitas próximas ao ouvido do trabalhador. O limite de tolerância para ruído de impacto será de 130 dB (linear). Nos intervalos entre os picos, o ruído existente deverá ser avaliado como ruído contínuo.

3. Em caso de não se dispor de medidor do nível de pressão sonora com circuito de resposta para impacto, será válida a leitura feita no circuito de resposta rápida (FAST) e circuito de compensação "C". Neste caso, o limite de tolerância será de 120 dB(C).

4. As atividades ou operações que exponham os trabalhadores, sem proteção adequada, a níveis de ruído de impacto superiores a 140 dB(LINEAR), medidos no circuito de resposta para impacto, ou superiores a 130 dB(C), medidos no circuito de resposta rápida (FAST), oferecerão risco grave e iminente.

SUPERIOR A 140DB LINEAR OU 130 FAST - RISCO GRAVE E IMINENTE.



LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA RUÍDOS DE IMPACTO

1. Entende-se por ruído de impacto aquele que apresenta picos de energia acústica de duração inferior a 1 (um) segundo,

a intervalos superiores a 1 (um) segundo.

2. Os níveis de impacto deverão ser avaliados em decibéis (dB), com medidor de nível de pressão sonora operando no

circuito linear e circuito de resposta para impacto. As leituras devem ser feitas próximas ao ouvido do trabalhador. O

limite de tolerância para ruído de impacto será de 130 dB (linear). Nos intervalos entre os picos, o ruído existente deverá

ser avaliado como ruído contínuo.

3. Em caso de não se dispor de medidor do nível de pressão sonora com circuito de resposta para impacto, será válida a

leitura feita no circuito de resposta rápida (FAST) e circuito de compensação "C". Neste caso, o limite de tolerância será

de 120 dB(C).

4. As atividades ou operações que exponham os trabalhadores, sem proteção adequada, a níveis de ruído de impacto

superiores a 140 dB(LINEAR), medidos no circuito de resposta para impacto, ou superiores a 130 dB(C), medidos no

circuito de resposta rápida (FAST), oferecerão risco grave e iminente.

Sendo a resposta incorreta a Letra D.

grave e iminente seria de 140 e 130.

LT

Linear = 130

Fast C = 120

Risco grave e iminente (aumenta 10 de cada)

Linear = superior a 140

Fast C = superior a 130