O modelo dimensional de Psicopatologia tem enfoque quantitat...

A alternativa correta é a D - categórico de psicopatologia.

Vamos entender melhor por que essa é a escolha correta e explorar o que cada alternativa significa.

Modelo Categórico de Psicopatologia: Este modelo é caracterizado pelo enfoque qualitativo. Nele, os transtornos mentais são descritos em categorias distintas com base na presença ou ausência de conjuntos de sintomas. Este modelo é amplamente utilizado em diagnósticos clínicos, como no DSM-5 (Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais) e no CID-10 (Classificação Internacional de Doenças). O diagnóstico é feito de forma a julgar clinicamente a configuração de sintomas apresentados por um indivíduo.

Agora, vamos analisar por que as outras alternativas estão incorretas:

A - Psicanalítico: Este modelo é baseado nas teorias de Freud e centra-se em processos inconscientes e conflitos internos. Embora se preocupe com a análise dos sintomas, não se encaixa na definição de um modelo com enfoque qualitativo usado em diagnósticos categóricos.

B - Psicossomático: Refere-se à interação entre mente e corpo, onde fatores psicológicos influenciam condições físicas. Não se relaciona diretamente com a categorização qualitativa de transtornos mentais.

C - Fundamentalista: Essa opção não se relaciona diretamente com um modelo de psicopatologia reconhecido. O termo "fundamentalista" geralmente não é usado no contexto de modelos diagnósticos de saúde mental.

E - Hipocrático de Psicopatologia: O modelo hipocrático está associado à medicina antiga e à teoria dos humores. Embora influente historicamente, não é um modelo utilizado para categorizar transtornos mentais de maneira qualitativa nos contextos modernos.

Com isso, fica claro que a opção D - categórico de psicopatologia é a que melhor preenche a lacuna, alinhando-se ao conceito de categorização qualitativa por meio do julgamento clínico.

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