Mulher, 25 anos, gestante, é encaminhada ao setor de fisiot...

A alternativa B está correta.

O caso clínico apresentado descreve uma paralisia facial periférica, muitas vezes associada à paralisia de Bell, que é uma condição que afeta o nervo facial (VII par craniano). Esta patologia pode se manifestar através de sintomas como a paralisia de um lado do rosto, diminuição da mobilidade facial, alteração na secreção salivar e lacrimal, desvio da rima bucal, hiperacusia e sinal de Bell, que são sinais característicos descritos no enunciado.

A alternativa B destaca o uso do biofeedback como uma técnica útil no tratamento de desequilíbrios motores, fornecendo ao paciente informações sobre sua performance através de referências visuais ou auditivas. O biofeedback, quando associado a exercícios específicos, pode ser altamente benéfico no tratamento da paralisia facial periférica, ajudando na reeducação muscular e no controle motor.

Vamos analisar as outras alternativas:

A: A afirmação fala sobre a diferença entre paralisia facial periférica e central, mas menciona incorretamente o papel do nervo trigêmeo na inervação do terço superior da face. Na verdade, é o nervo facial que está envolvido na paralisia facial, enquanto o trigêmeo está relacionado à sensibilidade facial.

C: Esta alternativa está incorreta, pois os principais objetivos da fisioterapia no caso de paralisia facial periférica não se limitam à analgesia, mas sim à recuperação da função motora, expressão facial e prevenção de complicações como contraturas musculares.

D: Apresenta uma abordagem osteopática que não é convencionalmente utilizada no tratamento da paralisia facial periférica, e a descrição das técnicas não está diretamente relacionada aos objetivos típicos da fisioterapia para este caso.

E: A utilização de termoterapia com ondas curtas, micro-ondas e ultrassom não é o recurso mais indicado para o tratamento da paralisia facial periférica. O foco deve estar em técnicas que promovam a função muscular e a reeducação neuromuscular.

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