No que se refere à osteocondrose no quadril não há, pelo men...

Vamos analisar a questão sobre osteocondrose do quadril.

O tema central aqui é o risco de escorregamento contralateral em pacientes com osteocondrose do quadril. Para entender essa questão, precisamos conhecer um pouco sobre a doença de Legg-Calvé-Perthes e o escorregamento epifisário proximal do fêmur (SCFE, na sigla em inglês), duas condições que afetam o quadril.

No contexto da questão, estamos lidando com o risco de escorregamento no lado contralateral. Em pacientes com SCFE, é conhecido o risco de ocorrerem escorregamentos em ambos os lados, sobretudo em adolescentes. Portanto, afirmar que não há risco no outro lado nos dezoito meses seguintes está incorreto.

Alternativa correta: E - errado

Justificativa: A alternativa é errada porque, nos casos de SCFE, há sim um risco significativo de o paciente desenvolver escorregamento no lado contralateral, especialmente nos primeiros 18 meses após o diagnóstico inicial. Essa consideração é crucial para o monitoramento e tratamento adequados do paciente.

Por que a alternativa C - certo está errada: A afirmação de que não há risco de escorregamento contralateral é enganosa e contraria o que é frequentemente observado em SCFE. Essa condição muitas vezes afeta ambos os quadris, exigindo vigilância constante.

A interpretação cuidadosa dos riscos relacionados a doenças ortopédicas, como a osteocondrose, é essencial para responder corretamente a essas questões. Entender as características da doença e suas complicações potenciais ajuda a evitar erros comuns.

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