A introdução de políticas neoliberais em todos os quadrante...
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RESPOSTA: E
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“Atualmente, aquestão social passa a ser objeto de um violento "processo de criminalização" que atinge as classes subalternas. Recicla-se a noção de "classes perigosas" – não mais laboriosas -, sujeitas a repressão e extinção. A tendência de naturalizar a questão social é acompanhada da transformação de suas manifestações em objeto de programas assistenciais focalizados de "combate à pobreza" ou em expressões da violência aos pobres, cuja resposta é a segurança e repressão oficiais.” IAMAMOTO, Marilda V. Serviço Social em tempo de capital e fetiche. Capital financeiro e questão social. São Paulo: Cortez, 2007
por exemplo, são caracterizados na mídia como atos de vandalismo e de desordem, criminalizando a pobreza e os pobres por tentarem buscar formas de sobrevivência diante desse contexto. A classe trabalhadora é vista como uma classe "perigosa", sendo utilizada pelo Estado no enfrentamento das necessidades dessa classe a política focalizada e a repressão/violência neste contexto de avanço das política neoliberais.
Fonte: Da professora do QC.
A população “disfuncional” ao capital, por sua vez, constrói formas de resistência individuais e coletivas para sobreviver ao ataque das forças instituídas. Neste cenário, o Estado lança mão do aparato policial e do Judiciário no sentido de conter as “classes perigosas”.
Recicla-se a ideia de que as classes subalternas são as classes "perigosas" e criminaliza-se os movimentos sociais.
Rumo à aprovação. Deus nos abençoe!
De acordo com a autora Vânia Morales Sierra, hoje assistimos uma invasão da sociedade moderna no sistema de justiça, pois o executivo tem se negado a assumir suas responsabilidades para com a efetivação dos direitos. Dessa forma, temos duas vertentes : De um lado, a excessiva judicialização da questão social expressa um avanço no sentido de aumento do controle das ações dos indivíduos, levando ao aumento da criminalização da pobreza. De outro, amplia a possibilidade de impedir que o estado funcione apenas para atender os interesses das classes dominantes. ( 2011).
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