Sabendo que as alterações estruturais mínimas de cobertura ...

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Q2332016 Fonoaudiologia
Sabendo que as alterações estruturais mínimas de cobertura (AEMC) cujo impacto, quando existente, restringe-se à função fonatória de laringe, assinale a alternativa que NÃO é classificada como alteração estrutural mínima de cobertura das cordas vocais.
Alternativas

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Vamos analisar a questão proposta sobre alterações estruturais mínimas de cobertura (AEMC) das cordas vocais. O foco aqui é identificar alterações específicas que impactam principalmente a função fonatória da laringe.

Alternativa Correta: D - Úlceras e granulomas

As úlceras e granulomas não são consideradas alterações estruturais mínimas das cordas vocais, mas sim lesões associadas a traumas mecânicos ou irritações crônicas, frequentemente relacionadas a fatores como refluxo gastroesofágico ou uso excessivo da voz. Elas geralmente causam disfunções de maior impacto na voz e, portanto, não se enquadram nas AEMC.

Resumo Teórico:

As alterações estruturais mínimas são pequenas modificações anatômicas nas cordas vocais que afetam a produção vocal, mas têm um impacto restrito. Elas são importantes no diagnóstico diferencial de disfonias, especialmente em casos onde não há lesões maiores ou óbvias.

Análise das Alternativas Incorretas:

  • A - Ponte de mucosa: Essa alteração é considerada uma AEMC. Consiste em uma pequena elevação da mucosa das cordas vocais, que pode influenciar a vibração e, consequentemente, a função fonatória.
  • B - Vasculodisgenesia: Refere-se a anomalias vasculares nas cordas vocais e é classificada como uma AEMC. Pode provocar fragilidade na microcirculação das pregas vocais, afetando a fonação.
  • C - Cisto epidermoide: É uma lesão encapsulada que ocorre abaixo da camada epitelial das cordas vocais. Classificada como AEMC, influencia a qualidade da vibração das pregas vocais devido à sua presença física.

Para resolver este tipo de questão, é crucial identificar a definição precisa de AEMC e suas implicações na clínica fonoaudiológica. Além disso, compreender a diferença entre alterações mínimas e lesões maiores ajuda a evitar confusões.

Estrategia de Interpretação:

Ao analisar as alternativas, procure observar termos técnicos específicos e associá-los a seus impactos funcionais. Questões como esta exigem uma leitura cuidadosa para distinguir entre diferentes tipos de alterações e suas classificações.

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