Acerca das preferências do consumidor, assinale a afirmativa...
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- Mapa de indiferença: descreve o conjunto de curvas de indiferença (conjunto de combinações de mercadorias) que os consumidores preferem em relação a todas as outras combinações. Cada curva de indiferença mostra as cestas de mercado entre as quais a pessoa é indiferente.
- as preferências são completas. Dado duas cestas de bens, A e B, o consumidor é capaz de dizer qual delas prefere ou se é indiferente. Preferência completa — consumidor é capaz de determinar com clareza sua preferência em relação a um conjunto de bens
- as preferências são transitivas. Se o consumidor prefere a cesta A em relação à cesta B, e prefere a cesta B à cesta C, então o consumidor prefere a cesta A em relação à cesta C (esta é uma propriedade da transitividade). Permite consistência na análise da preferência do consumidor.
- Considera-se que as preferências de um consumidor são ordinais, tendo em vista a capacidade de descrição dessas mesmas preferências no plano cartesiano (curvas de indiferença).
Logo Alternativa A
A) Um mapa de indiferença diz respeito aos locais no plano em que se pode escrever as preferências de um consumidor em relação a todas as combinações de dois bens de sua cesta de consumo.
B) As preferências são completas quando, não considerando os preços, os consumidores sempre irão preferir quantidades maiores de uma mercadoria em vez de uma menor quantidade. Monotonicidade.
C) As preferências são transitivas quando o consumidor é capaz de comparar e ordenar suas cestas de consumo em termos de satisfação. Exaustividade, também chamada de completude ou de integralidade, conceito da b): Já transitividade: "Se eu prefiro smartphones a tablets; e prefiro tablets a computadores, então eu prefiro smartphones a computadores." Há uma transitividade aqui.
D) Considera-se que as preferências de um consumidor são cardinais, tendo em vista a capacidade de descrição dessas mesmas preferências no plano cartesiano (curvas de indiferença). A cardinalidade tem a ver com a medida de quanto um consumidor prefere uma cesta a outra. A teoria ordinal da utilidade é mais usada.
Esta teoria do século XIX, em que o consumidor se via com poucas alternativas, e havia um afã de matematizar tudo, devia já ter sido preterida por inúmeros conceitos mais práticos e reais deste mundo na esfera microeconômica. Mas algumas bancas ainda o pedem. Avisem-me qualquer erro.
Não desista, este é o seu calvário! "Se alguém quer vir após mim, renegue-se a si mesmo, tome cada dia a sua cruz e siga-Me." São Lucas IX
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