Primigesta, 33 semanas de gestação, chega à emergência obst...

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Q1781907 Medicina
Primigesta, 33 semanas de gestação, chega à emergência obstétrica referindo contrações frequentes. Nega perdas vaginais, febre ou outros sintomas. Relata prénatal regular e sem intercorrências. Nega doenças crônicas. Ao exame: TA: 110/70 mmHg, 3 contrações em 10 minutos, 140 bpm e, ao toque vaginal, 3 cm de dilatação, colo fino, cefálico, bolsa íntegra.
Quais condutas devem ser adotadas além da internação hospitalar da paciente?
Alternativas

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A conduta a ser adotada nesse caso, além da internação hospitalar, é a alternativa A - Tocólise, avaliação da vitalidade fetal, rastreamento de infecção materna e fetal, rastreamento de colonização materna pelo estreptococo do grupo B (EGB) e corticoterapia. A tocólise é importante para diminuir as contrações uterinas e prevenir o parto prematuro. A avaliação da vitalidade fetal é essencial para verificar se o bebê está bem. O rastreamento de infecção materna e fetal é importante para identificar possíveis infecções que possam afetar a mãe e o bebê. O rastreamento de colonização materna pelo EGB é necessário para prevenir a transmissão para o bebê durante o parto. E a corticoterapia é importante para a maturação pulmonar do feto, caso seja necessário um parto prematuro.

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