Caracterizamos o psicodiagnóstico como um processo científi...

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Q3017233 Psicologia
Caracterizamos o psicodiagnóstico como um processo científico, porque deve partir de um levantamento prévio de hipóteses que serão confirmadas ou infirmadas através de passos predeterminados e com objetivos precisos. O processo psicodiagnóstico é um processo parte de perguntas específicas, cujas respostas prováveis se estruturam na forma de hipóteses que serão confirmadas ou não através dos passos seguintes do processo. O psicólogo não deve iniciar a administração de testes e técnicas sem o estabelecimento de um bom rapport, que tem seu conceito mais bem compreendido na alternativa:
Alternativas

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A alternativa correta é a A.

O enunciado discute a importância do rapport no processo psicodiagnóstico, destacando que ele é essencial antes da aplicação de testes e técnicas. O rapport é definido como uma conexão ou harmonia que se estabelece entre o psicólogo e o cliente, facilitando a comunicação e a coleta de informações precisas e confiáveis.

A - Correta: Esta alternativa define o rapport como uma sensação de sincronização e harmonia entre pessoas, originando-se do termo francês "rapporter", que significa "trazer de volta". Esta definição está de acordo com o que se espera no contexto de um psicodiagnóstico, pois o rapport facilita um ambiente acolhedor e de confiança, essencial para um processo diagnóstico eficaz.

B - Incorreta: A descrição dessa alternativa refere-se ao conceito de "fluxo", que é um estado de imersão total em uma atividade, não relacionado ao contexto de rapport no psicodiagnóstico.

C - Incorreta: Aqui, a alternativa descreve pensamentos impositivos que moldam a personalidade, o que se encaixa mais com conceitos de crenças e esquemas cognitivos, sem relação com a ideia de rapport.

D - Incorreta: A descrição menciona conceitos da psique humana conforme a teoria freudiana, que envolve id, ego e superego, não tendo ligação direta com o conceito de rapport.

E - Incorreta: Esta alternativa descreve técnicas de reforço comportamental, que são estratégias de modificação de comportamento e não se referem ao rapport.

Compreender o rapport é crucial para a prática psicológica, pois ele estabelece a base para um relacionamento terapêutico eficaz, permitindo que o psicólogo obtenha informações precisas e relevantes durante o psicodiagnóstico.

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