No que se refere à farmacoterapia do diabetes tipo 2, assina...

O tema central da questão é a farmacoterapia do diabetes tipo 2, que envolve o conhecimento sobre os diferentes medicamentos utilizados para tratar essa condição, suas indicações, eficácia e efeitos colaterais. Para resolver essa questão, é essencial entender como cada medicamento atua e suas características específicas.

A alternativa correta, ou seja, a alternativa INCORRETA em relação ao enunciado é a alternativa D. A afirmação diz que a Sitagliptina apresenta atividade inibidora da alfaglicosidade intestinal. Isso está incorreto porque a Sitagliptina é, na verdade, um inibidor da enzima DPP-4 (dipeptidil peptidase-4), o que ajuda a aumentar os níveis de incretinas, hormônios que estimulam a liberação de insulina.

Vamos analisar as outras alternativas para entender por que estão corretas:

A - A Glicazida é indicada para idosos devido ao menor potencial de causar hipoglicemia em comparação com outras sulfonilureias, como a Glibenclamida. Isso é verdadeiro, pois a Glicazida tem um perfil de segurança melhor para essa faixa etária.

B - A Glibenclamida está associada a um maior risco de hipoglicemia, especialmente em idosos, devido à sua ação prolongada e potência. Isso é um fato bem documentado na literatura farmacológica.

C - A Metformina é a primeira opção terapêutica para diabéticos tipo 2 que são obesos ou têm sobrepeso. Ela é preferida por sua eficácia no controle glicêmico e por ajudar na redução de peso.

Resumindo, a alternativa D é a que contém a informação incorreta. Compreender as características e mecanismos de ação dos medicamentos é crucial para responder corretamente a perguntas sobre farmacoterapia do diabetes tipo 2.

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Inibidores da alfa-glicosidade:

• Acarbose
• Miglitol
• Voglibose

Retardam a digestão de carboidratos, logo reduzindo o aumento pós-prandial da glicemia.