Julgue o item a seguir.Na prática da psicologia na secretari...

Alternativa correta: E

A questão aborda a prática da psicologia na secretaria escolar, especialmente no contexto de alunos autistas. Para resolver essa questão, é necessário um entendimento das abordagens contemporâneas e éticas na educação inclusiva, bem como das estratégias psicológicas que promovem a inclusão e a adaptação dos alunos no ambiente escolar.

A afirmação apresentada na questão sugere que a prática da psicologia na secretaria escolar é centrada exclusivamente na correção de comportamentos, o que desconsidera a importância de estratégias inclusivas e adaptativas. Segundo essa visão, essa abordagem contribui para a marginalização e a estigmatização dos alunos autistas.

Justificativa da Alternativa Correta:

A prática atual da psicologia educacional, especialmente no que diz respeito aos alunos autistas, deve ser orientada por princípios de inclusão e adaptação. Ou seja, a abordagem correta envolve a criação de estratégias inclusivas e adaptativas que atendam às necessidades específicas desses alunos, promovendo um ambiente escolar acolhedor e integrador.

A alternativa E está correta porque a afirmativa da questão está errada. Na prática moderna e ética, a psicologia escolar não deve ser centrada somente na correção de comportamentos. Tal visão reducionista desconsidera a importância de estratégias inclusivas e adaptativas, que são essenciais para evitar a marginalização e estigmatização dos alunos autistas.

Por que as Alternativas Incorretas:

Se a alternativa fosse "C" (certo), estaria validando uma prática inadequada e desatualizada, que se contrapõe às diretrizes contemporâneas da psicologia educacional. A abordagem centrada apenas na correção de comportamentos não é suficiente para promover um ambiente inclusivo e adaptativo, fundamental para o desenvolvimento e bem-estar dos alunos autistas.

Concluindo, a alternativa correta é "E" porque a afirmação da questão está errada ao sugerir que a prática na secretaria escolar deve focar exclusivamente na correção de comportamentos, ignorando a importância de estratégias inclusivas e adaptativas, que são cruciais para evitar a marginalização e estigmatização dos alunos autistas.