Considerando únicas e verdadeiras as premissas:             ...

Transpondo para linguagem simbólica temos:

   V

~C                                            Verdadeiro

 F          F 

 R   ->  H                                  Verdadeiro

  V       F

~H  v  C                                    Verdadeiro

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a) Helena é técnica, e Rosana não é analista.

Errada. H ^ ~R        Valor lógico: Falso

 b) Rosana não é analista ou Helena é técnica.

Correta. ~R v  H. Valor lógico: Verdadeiro.

c) Cristine não é gerente, e Rosana é analista.

Errada. ~C ^  R. Valor lógico: Falso

d) Helena é técnica ou Rosana é analista.

Errada. H v R. Valor lógico: Falso

e) Rosana é analista, e Cristine é gerente.

Errada. R ^ C. Valor lógico: Falso

GABARITO: letra B

• Cristine não é gerente.

⇨ "Cristine é gerente" = F.

• Ou Helena não é técnica, ou Cristine é gerente.

⇨ Disjunção exclusiva (uma afirmativa precisa ser V e a outra precisa ser F), se "Cristine é gerente" = F, "Helena não é técnica" = V. Assim, portanto, "Helena é técnica" = F.

• Se Rosana é analista, então Helena é técnica.

⇨ Se "Helena é técnica" = F, então "Rosana é analista" tem que ser F também. Caso contrário, a assertiva ficaria falsa (lembrando do "bizu", Vera Fischer é falsa na condicional: V → F = F).

Assim, teremos o suficiente pra resolver a questão:

• "Cristine é gerente" = F.

• "Helena é técnica" = F.

• "Rosana é analista" = F.

A) Conjunção, as duas afirmativas precisam ser verdadeiras e "Helena é técnica" = F.

B) Disjunção, apenas uma afirmativa precisa ser verdadeira e "Rosana não é analista" = V.

C) O mesmo da A, "Rosana é analista" = F.

D) Disjunção, as duas afirmativas são falsas.

E) O mesmo da A e da C, "Cristine é gerente" = F.