Recém-nascido, com 2 dias de vida, veio para realização da t...

Tema Central: A questão aborda a triagem auditiva neonatal, um procedimento essencial para identificar precocemente possíveis perdas auditivas em recém-nascidos. Este tema é de extrema importância na área de fonoaudiologia, pois uma detecção precoce pode influenciar diretamente no desenvolvimento da criança.

A triagem auditiva neonatal é realizada para garantir que qualquer problema auditivo seja identificado e tratado o mais rapidamente possível. No caso apresentado, o recém-nascido tem uma má formação na orelha direita, o que impacta diretamente na forma como a triagem deve ser executada.

Alternativa Correta: C

A correta conduta, dentre as opções apresentadas, é a Alternativa C: não realizar a triagem auditiva e encaminhar a criança imediatamente para realização do diagnóstico audiológico, devido à má formação de orelha. Esta alternativa está correta porque a má formação da orelha pode indicar uma alteração que não será detectada com triagens padrão, como o teste de emissões otoacústicas. Portanto, é necessário um diagnóstico audiológico mais detalhado para avaliar a audição da criança adequadamente.

Análise das Alternativas Incorretas:

Alternativa A: Esta opção sugere usar o potencial evocado auditivo de tronco encefálico automático e encaminhar para monitoramento se passar. Porém, esta abordagem pode não ser suficiente, uma vez que a má formação pode impedir uma avaliação precisa, necessitando de um diagnóstico mais direto.

Alternativa B: A realização de triagem auditiva com emissões otoacústicas é inadequada neste caso devido à má formação. As emissões otoacústicas podem não ser captadas corretamente, dando falsos negativos ou não fornecendo um diagnóstico completo.

Alternativa D: Sugere não realizar triagem e apenas monitorar, mas sem o diagnóstico imediato, a conduta pode ser negligente, pois a má formação pode esconder problemas auditivos que precisam de atenção imediata.

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