Considere que, durante uma audiência de instrução e julgamen...

Alternativa Correta: C - certo

A situação hipotética apresentada trata de uma situação de crise, onde um negociador tem um papel crucial. A questão central gira em torno das atribuições e ações do negociador oficial durante uma crise de reféns, especificamente em um ambiente altamente sensível como uma audiência de instrução e julgamento.

Em situações de crise, como a de um magistrado sendo tomado como refém, o negociador precisa trabalhar em estreita colaboração com o grupo tático. A integração entre o negociador e o grupo tático é essencial para garantir que as ações sejam coordenadas, minimizando riscos para os reféns e maximizando a chance de uma resolução pacífica.

Conforme manuais de segurança e protocolos estabelecidos por órgãos como a SWAT nos Estados Unidos e as Forças de Segurança do Brasil, as ações do negociador são planejadas em conjunto com o grupo tático. Isso é necessário para que qualquer mudança na situação seja rapidamente comunicada e para que ambas as equipes possam ajustar suas estratégias conforme necessário.

Justificativa da Alternativa Correta: A alternativa "C" está correta porque destaca essa necessidade de coordenação entre o negociador e o grupo tático. Ao responder a esta questão, o candidato deve entender que a atuação conjunta é uma medida padrão em crises de reféns, sendo uma prática consagrada por protocolos de segurança.

Em suma, entender a dinâmica entre o negociador e os grupos táticos é crucial para resolver esta questão. A integração é o que assegura uma gestão eficaz da crise, protegendo vidas e mantendo a ordem.

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Gabarito: Certo.

Em uma situação de crise envolvendo reféns, o trabalho do negociador oficial deve estar integrado com as ações do grupo tático (como unidades especializadas da polícia, por exemplo, o BOPE). A negociação é uma das principais estratégias para a resolução do conflito, e ela não ocorre de forma isolada.

O grupo tático atua paralelamente, preparado para intervir caso a negociação falhe ou uma oportunidade de resgate seguro do refém surja.

Assim, as ações do negociador e do grupo tático devem ser coordenadas, garantindo que qualquer concessão, distração ou manobra tática esteja alinhada com a segurança da operação.

Dessa forma, o negociador não age de maneira independente, mas sim dentro de um plano estratégico maior, que envolve inteligência, avaliação de risco e eventuais ações táticas para resolver a crise com o mínimo de dano possível.

o necessariamente me quebrou