O hormônio do apetite grelina, produzido na parte proximal ...

Alternativa correta: C - certo

O tema central da questão é sobre o hormônio grelina, que é relevante para o entendimento da regulação do apetite e controle de peso, aspectos importantes na prática clínica e em exames de concurso na área de Medicina. Para resolver esta questão, é necessário compreender o papel fisiológico dos hormônios relacionados ao apetite e à obesidade.

A grelina é um hormônio produzido principalmente na parte proximal do estômago e desempenha um papel crucial na regulação do apetite. Sua produção aumenta antes das refeições e diminui após a ingestão alimentar, sinalizando ao cérebro a necessidade de consumir alimento. Este hormônio está associado ao aumento da ingestão alimentar, e portanto, a afirmativa de que a grelina leva ao aumento da ingestão alimentar está correta.

Vamos justificar por que esta alternativa é a correta:

• Certo: A grelina, de fato, é conhecida como o "hormônio da fome" por estimular o apetite, aumentando a ingestão de alimentos. Essa informação está de acordo com os conhecimentos médicos sobre a regulação do apetite.
• Errado: Se a alternativa dissesse que a grelina reduz a ingestão alimentar, ela estaria incorreta, pois vai contra o papel primário da grelina de estimular o apetite.

Em resumo, a afirmativa está correta ao identificar a função da grelina como um estimulante da ingestão alimentar, o que é coerente com o que se espera em termos de conhecimento médico básico sobre hormônios relacionados ao apetite.

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A afirmativa é verdadeira. A grelina, conhecida como o "hormônio da fome", é produzida principalmente pelo estômago e tem um papel fundamental no balanço energético do corpo, estimulando o apetite e a ingestão de alimentos. Quando o estômago está vazio, a produção de grelina aumenta, o que sinaliza ao cérebro que é hora de comer. Após a ingestão de alimentos, a produção de grelina diminui, indicando uma sensação de saciedade. Portanto, a grelina tem um papel direto no aumento da ingestão alimentar, sendo um aspecto importante a ser considerado no tratamento de pacientes obesos, como o caso apresentado.