A diabetes mellitus tipo 2 (DM2) é a desordem endócrina mais...

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Ano: 2024 Banca: COPESE - UFT Órgão: Prefeitura de Palmas - TO Prova: COPESE - UFT - 2024 - Prefeitura de Palmas - TO - Biomédico |

Q2481415 Biomedicina - Análises Clínicas

A diabetes mellitus tipo 2 (DM2) é a desordem endócrina mais comumente encontrada na prática clínica e pode ser definida como uma síndrome metabólica caracterizada por hiperglicemia oriunda de resistência à insulina, falta relativa ou ainda falta absoluta de insulina. Uma série de procedimentos laboratoriais são utilizados para auxílio do diagnóstico. Sobre estes aspectos, assinale a alternativa CORRETA.

A detecção de glicose em uma tira reagente semiquantitativa urinária constitui um método sensível de triagem para DM2.

O teste de tolerância à glicose não é indicado quando para pacientes com achados clínicos típicos de DM e glicose plasmática aleatória acima de 200 mg/dL.

A hemoglobina glicosilada (HbA1C) é uma ferramenta clínica limitada para o diagnóstico tanto como para o manejo dos pacientes diabéticos.

A dosagem de Glicose plasmática em jejum ≥ 126 mg/dL, sendo o jejum definido como a ausência de aporte calórico durante pelo menos 4 h, é suficiente para o diagnóstico.

A maioria das tiras reagentes para glicose e o glicosímetro quantificam a glicose no sangue total, enquanto a maioria dos laboratórios utiliza plasma ou soro, cuja leitura é 20 a 30% menor.

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