Os adenomas são tumores hepatocelulares que necessitam de m...

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Vamos entender melhor a questão e identificar por que a alternativa C é a correta. O tema central gira em torno do diagnóstico e características dos adenomas hepáticos, que são tumores benignos do fígado.

Para resolver essa questão, é importante compreender que os adenomas hepáticos, embora benignos, podem apresentar riscos significativos devido a duas complicações principais: o risco de hemorragia e a possibilidade de transformação maligna em carcinoma hepatocelular.

Alternativa C - certo: Esta alternativa é correta porque os adenomas hepáticos são reconhecidos por esses riscos. O sinal hiperintenso em T2 na ressonância magnética que persiste nas sequências supressoras de gordura é uma característica que pode ser encontrada em adenomas, embora não seja exclusiva. Essa persistência pode indicar elementos não gordurosos, como sangue ou glicogênio, o que se correlaciona com o potencial de hemorragia.

Além disso, um adenoma de 7 cm, como mencionado no texto de apoio, é considerado grande e, portanto, apresenta maior risco de complicações, incluindo a transformação em carcinoma hepatocelular, especialmente em determinados subtipos genéticos de adenomas.

Alternativa E - errado: A questão pede para julgar se os adenomas hepáticos necessitam de maior atenção devido aos riscos mencionados. Portanto, classificar essa afirmação como errada seria inapropriado, já que, de fato, a vigilância e potencial intervenção cirúrgica podem ser necessárias nesse contexto.

Em resumo, para questões sobre adenomas hepáticos, é crucial lembrar dos riscos de hemorragia e transformação maligna, que são bem documentados na literatura médica.

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A questão está correta. Os adenomas hepáticos são tumores benignos que se originam dos hepatócitos, que são as células principais do fígado. Embora sejam benignos, eles exigem maior atenção médica devido a dois principais riscos. O primeiro é o risco de hemorragia, que ocorre quando o tumor rompe, levando a um sangramento interno que pode ser potencialmente fatal. O segundo risco é a possibilidade de transformação maligna, ou seja, o adenoma hepático pode se transformar em carcinoma hepatocelular, que é um tipo de câncer de fígado. Portanto, a declaração dada na questão é correta e precisa ser considerada ao avaliar e manejar pacientes com adenomas hepáticos.