A cetoacidose diabética (CAD) e o estado hiperglicêmico hip...

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Ano: 2024 Banca: COPESE - UFT Órgão: Prefeitura de Palmas - TO Prova: COPESE - UFT - 2024 - Prefeitura de Palmas - TO - Médico Endocrinologista |

Q2481634 Medicina

A cetoacidose diabética (CAD) e o estado hiperglicêmico hiperosmolar (EHH) são as duas complicações agudas graves que podem ocorrer durante a evolução do Diabetes Mellitus tipos 1 e 2 (DM1, DM2) respectivamente.

Sobre a cetoacidose diabética (CAD) e o Estado Hiperglicêmico Hiperosmolar não cetótico (EHH), assinale a alternativa INCORRETA.

Na CAD, o tratamento com insulina de ação rápida é essencial, enquanto que no EHH pode-se inicialmente utilizar hipoglicemiantes orais se a osmolalidade sérica for < 350 mOsm/Kg com diurese presente.

Ambas complicações podem ser precipitadas por infecções, ingestão alcoólica excessiva, uso ISGLT2, em vigência de fatores de risco, traumas e suspensão voluntária da medicação hipoglicemiante.

Na CAD, pode haver leucocitose com desvio à esquerda, mesmo na ausência de infecção.

Em ambas as situações (CAD e EHH) podemos observar desidratação, glicosúria de graus variáveis, diurese osmótica, perda de fluidos e eletrólitos.

A CAD euglicêmica, embora menos comum, pode ocorrer em pacientes DM1 e DM2 ou mesmo em indivíduos não diabéticos.

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