A respeito da consulta do adolescente e das respectivas pato...

A alternativa correta para a questão é: C - certo.

A questão aborda um aspecto ético e legal fundamental no atendimento médico de adolescentes: a confidencialidade. Durante a consulta, os adolescentes podem compartilhar informações sensíveis e pessoais com o médico, e a manutenção da confidencialidade é essencial para estabelecer uma relação de confiança e encorajá-los a buscar atendimento médico quando necessário.

Entretanto, essa regra de confidencialidade tem suas exceções. Quando as informações reveladas colocam em risco a integridade física ou mental do adolescente, o médico tem a obrigação de quebrar essa confidencialidade para proteger o paciente. Isso pode incluir situações onde há risco de abuso, autoagressão ou qualquer outra condição que possa causar dano significativo à saúde do adolescente.

Justificativa para a alternativa correta: A resposta "C - certo" indica que a confidencialidade pode sim ser quebrada nessas circunstâncias especiais. Isso está de acordo com as diretrizes éticas e legais que orientam a prática médica, que priorizam a segurança e o bem-estar do paciente.

Por que as alternativas incorretas não se aplicam: Se houvesse uma opção que negasse a possibilidade de revelar informações sob risco à integridade do adolescente, ela estaria incorreta. Pois o médico deve agir para prevenir danos, e a quebra de confidencialidade é permitida e esperada nesses contextos.

Em resumo, entender essa nuance é crucial para profissionais da saúde, especialmente aqueles que trabalham com adolescentes, pois equilibra ética médica, confiança do paciente e segurança.

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O item está correto. De acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), as informações obtidas durante a consulta médica são sigilosas e devem ser preservadas, exceto se a revelação dessas informações colocar em risco a integridade do adolescente ou de terceiros. Dessa forma, o médico tem o dever de manter a confidencialidade das informações obtidas durante a consulta, mas também tem a obrigação de agir em caso de risco iminente à vida ou à saúde do adolescente. Assim, a revelação de informações confidenciais se dá de forma restrita e sempre em prol da proteção do indivíduo.