Antônio, um funcionário, alegou que não estava apto a reali...

A alternativa B é a correta. Vamos analisar o porquê, bem como as razões para as demais alternativas estarem incorretas.

O tema central da questão é o papel do psicólogo organizacional na avaliação da capacidade de um funcionário para realizar suas tarefas, especialmente quando o funcionário declara não estar apto para determinadas atividades. Para resolver esta questão, é importante compreender que o psicólogo deve basear suas ações em uma avaliação criteriosa das condições psicológicas do empregado.

Alternativa B: A opção correta afirma que o psicólogo forneceu o atestado após uma avaliação psicológica. Essa é a abordagem apropriada, pois o psicólogo precisa realizar uma avaliação profissional para entender as razões subjacentes à incapacidade alegada pelo funcionário antes de emitir qualquer atestado. Isso garante que a decisão seja baseada em dados objetivos e observações profissionais.

Alternativa A: Esta alternativa sugere que o psicólogo pode apenas justificar faltas. No entanto, o papel do psicólogo é mais amplo e envolve, entre outras funções, a avaliação da saúde mental e emocional do funcionário, o que pode incluir a emissão de atestados quando justificado por uma análise criteriosa.

Alternativa C: Aqui, o atestado seria emitido apenas após ouvir as razões do funcionário. Embora ouvir o funcionário seja uma parte importante do processo, a emissão de um atestado deve se basear em uma avaliação psicológica completa e não apenas no relato do funcionário. Isso evita possíveis fraudes e garante a integridade do processo.

Alternativa D: Alega que os atestados apenas justificam faltas ou impedimentos já existentes. Contudo, os atestados também podem ser utilizados para prevenir situações que ainda não ocorreram, desde que haja uma justificativa psicológica adequada para tal, evidenciando a importância da avaliação por um profissional qualificado.

Compreender essas nuances é essencial para a prática da psicologia organizacional, pois o psicólogo atua como um mediador entre as necessidades do funcionário e as demandas da organização, sempre priorizando a saúde mental e o bem-estar do trabalhador.

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