Segundo o Manual de Demonstrativos Fiscais (MDF), 14ª edição...

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Q2449408 Contabilidade Pública
Segundo o Manual de Demonstrativos Fiscais (MDF), 14ª edição (2023, p. 61), “a gestão de riscos fiscais não se resume à elaboração do Anexo de Riscos Fiscais, mas é composta por seis funções necessárias”. Nos termos do MDF, o Anexo de Riscos Fiscais dá transparência às funções:

I. Identificação do tipo de risco e da exposição ao risco.
II. Mensuração ou quantificação dessa exposição.
III. Estimativa do grau de tolerância das contas públicas ao comportamento frente ao risco. 
IV. Decisão estratégica sobre as opções para enfrentar o risco.
V. Implementação de condutas de mitigação do risco e de mecanismos de controle para prevenir perdas decorrentes do risco.
VI. Monitoramento contínuo da exposição ao longo do tempo, preferencialmente através de sistemas institucionalizados (controle interno).

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Atenção ao comando da questão:"...Nos termos do MDF, o Anexo de Riscos Fiscais dá transparência às funções:.."

A gestão de riscos fiscais não se resume à elaboração do Anexo de Riscos Fiscais, mas é

composta por seis funções necessárias, a saber:

1. identificação do tipo de risco e da exposição ao risco;

2. mensuração ou quantificação dessa exposição;

3. estimativa do grau de tolerância das contas públicas ao comportamento frente ao

risco;

4. decisão estratégica sobre as opções para enfrentar o risco;

5. implementação de condutas de mitigação do risco e de mecanismos de controle

para prevenir perdas decorrentes do risco;

6. monitoramento contínuo da exposição ao longo do tempo, preferencialmente

através de sistemas institucionalizados (controle interno).

Dessas funções, o Anexo de Riscos Fiscais dá transparência às de número 1, 2 e 4. As demais

poderão ser tratadas em audiências públicas.

Recomenda-se que a política de gestão de riscos fiscais seja adotada gradualmente, iniciando

pela identificação dos riscos (1) e evoluindo até o seu monitoramento (6), concentrando-se nas

áreas com maior risco de perda. À medida que a gestão de riscos fiscais for aperfeiçoada, o

Anexo de Riscos Fiscais tornar-se-á um documento mais complexo e completo, e a gestão fiscal

será mais transparente e terá melhores condições de atingir os resultados pretendidos.

Recomenda-se, ainda, que contingências passivas sejam evidenciadas pela contabilidade em

quadros auxiliares e nas Notas Explicativas dos Demonstrativos Contábeis e Fiscais.

A gestão de riscos fiscais não se resume à elaboração do Anexo de Riscos Fiscais, mas é composta por seis funções necessárias, a saber. Dessas funções, o Anexo de Riscos Fiscais dá transparência às de número 1, 2 e 4:

1- identificação do tipo de risco e da exposição ao risco;

2 - mensuração ou quantificação dessa exposição;

4 - decisão estratégica sobre as opções para enfrentar o risco;

Em audiência Pública, os seguintes:

3 - estimativa do grau de tolerância das contas públicas ao comportamento frente ao risco;

5 - implementação de condutas de mitigação do risco e de mecanismos de controle para prevenir perdas decorrentes do risco;

6 - monitoramento contínuo da exposição ao longo do tempo, preferencialmente através de sistemas institucionalizados (controle interno).

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