Na avaliação ultrassonográfica de segundo trimestre de um f...
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Vamos analisar a questão que aborda a avaliação ultrassonográfica de segundo trimestre de um feto com trissomia do 21, mais conhecida como síndrome de Down. O objetivo é identificar qual das alterações mencionadas não é um achado frequente nessa condição.
Alternativa Correta: A - Úmero longo.
No contexto da síndrome de Down, um úmero longo não é um achado comum. Na verdade, é esperado que os ossos longos como o úmero e o fêmur estejam encurtados. Por isso, a alternativa correta é a letra A, já que úmero longo não se refere a uma característica associada frequentemente à trissomia 21.
Agora, vamos analisar por que as outras alternativas são incorretas:
B - Intestino ecogênico: Esta característica é encontrada com certa frequência em fetos com síndrome de Down. O intestino ecogênico pode ser uma indicação de alterações cromossômicas, além de outras condições.
C - Foco ecogênico intracardíaco: É um achado bastante comum em fetos com trissomia 21. Embora não seja exclusivo dessa condição, é um marcador suave frequentemente observado.
D - Pielectasias: Refere-se à dilatação dos rins. Esse achado pode ser visto em fetos com síndrome de Down e é considerado um marcador ultrassonográfico suave.
E - Prega nucal espessada: Um achado clássico e considerado um marcador importante para trissomia 21. A espessura aumentada da prega nucal é associada a uma maior probabilidade de anomalias cromossômicas.
Portanto, a única alternativa que não corresponde a um achado frequente em fetos com síndrome de Down no segundo trimestre é A - Úmero longo.
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