São as principais características fisiopatológicas do diabet...

O tema central da questão é o diabetes mellitus tipo 2, uma condição endocrinológica comum que envolve problemas com a secreção e ação da insulina. Para resolver essa questão, é necessário compreender as características fisiopatológicas dessa doença, incluindo como a insulina funciona e interage no corpo humano.

A alternativa correta é a Alternativa A: menor secreção e resistência significativa à insulina, com maior produção hepática de glicose.

Justificativa para a Alternativa A:

• O diabetes tipo 2 é caracterizado pela resistência à insulina, ou seja, o organismo não responde adequadamente à insulina produzida.
• Há também uma menor secreção de insulina em relação às necessidades do corpo, à medida que a doença progride.
• Além disso, ocorre aumento na produção de glicose pelo fígado, pois a insulina não inibe adequadamente essa produção.

Análise das alternativas incorretas:

Alternativa B: Esta alternativa menciona uma maior secreção de insulina, o que não é característico do diabetes tipo 2. A resistência à insulina é verdadeira, mas não leva à menor produção hepática de glicose.

Alternativa C: Fala sobre a ausência de produção de insulina, o que é mais característico do diabetes tipo 1. Além disso, menciona baixa resistência, o que está incorreto para o tipo 2.

Alternativa D: Menciona ausência de produção de insulina, mas no tipo 2 há produção, embora insuficiente em relação à necessidade. Também combina resistência aumentada com ausência de insulina, o que não é típico do tipo 2.

Alternativa E: Sugere um excesso na produção de insulina e resistência abaixo dos níveis habituais, ambos incorretos para o diabetes tipo 2, onde a resistência é aumentada e a produção pode ser insuficiente.

Compreender o papel da insulina e a dinâmica da produção de glicose no fígado é crucial para responder questões como essa com confiança.

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O diabetes mellitus tipo 2 é caracterizado por uma menor secreção e uma resistência significativa à insulina, com uma maior produção hepática de glicose, sendo a alternativa A a resposta correta. A insulina é responsável por controlar os níveis de glicose no sangue, e a resistência à sua ação impede que a glicose seja utilizada como fonte de energia pelas células, além de estimular o fígado a produzir mais glicose. A diminuição na secreção de insulina pelo pâncreas também contribui para o aumento dos níveis de glicose no sangue. Portanto, a alternativa A é a que melhor descreve as características fisiopatológicas do diabetes mellitus tipo 2.

Quando a obesidade se prolonga, essa alteração metabólica pode levar à falência das células do pâncreas e, consequentemente, diminuir a produção de insulina, aumentando continuamente a glicose no sangue, causando assim o DMT2.