Com base nas ideias veiculadas no texto CB1A1BBB, julgue o i...
Texto CB1A1BBB
Vinicius de Moraes. Barra limpa. In: Jornal do Brasil.
Rio de Janeiro, 31/12/1969 (com adaptações).
Com base nas ideias veiculadas no texto CB1A1BBB, julgue o item subsequente.
De acordo com o texto, uma das obrigações do poeta é “fazer alguém parar no seu cotidiano e se pôr a sonhar” (l.8).Errada.
A OBRIGAÇÃO dele era de escurecer as folhas de papel de ideias, histórias e TALVEZ, QUEM SABE, DE ALGUMA SORTE, essas ideias fizessem alguém parar no seu cotidiano e se por a sonhar.
Errado
Que no caso poderia ser classificada como um aposto enumerativo ou distributivo: é uma sequência de elementos, a qual chamamos de enumeração, usada para desenvolver uma ideia anterior.
Ele tinha a Obrigação de escurecer de ideias as folhas. No outro lado, PODERIA fazer alguem sonha, não era seu objetivo, mas poderia ser alcançado.
Talvez pode ser uma consequência das obrigações o poeta fazer alguém sonhar no cotidiano. Simplifique e não errará.
GAB: ERRADO
Um tijolo a cada dia.
http://acolmeia.forumeiros.com/
O fazer alguém parar no seu cotidiano e se pôr a sonhar seria uma consequência do que ele entendia como uma obrigação que seria "escurecer de ideias, histórias, sortilegios as folhas de papel."
ERRADO.
ERRADO. O poeta não faz uma afirmação categórica (certa) que essa seja sua função. Isso fica explicitado pelo uso do advérbio de dúvida "talvez". Assim, não há uma necessidade (implicação) lógica entre o fazer poético e o “fazer alguém parar no seu cotidiano e se pôr a sonhar” (l.8).
Sua obrigação era : ( ... ) escurecê-las de ideias,hitórias ,sortilégios .
( ... ) fazer alguém parar no seu cotidiano e se pôr a sonhar : era o que ''poderia'' acontecer.
A palavra "talvez" (l.7) é o grande motivo da acertiva ficar errada. A consequência daquilo tudo era, Talvez, fazer alguém parar no seu cotidiano e se pôr a sonhar... (talvez, não obrigação).
"...talvez, fazer alguém parar..."
Ele falou de uma obrigação no texto, já na questão falou em uma das obrigações. isso não esta no texto.
A obrigação dele era de escrever, mas TALVEZ, fazer alguém parar para lêr-los.
negativo
Em nenhum momento diz ser " obrigação do poeta".
O texto expressa o poetar ter um certo alento acerca de suas obras de artes, capazes de realizar grandes feitos, podendo inclusive influênciar outras pessoas e por isso, quem sabe, isso poderia vir a acontecer, caso viesse a produzir novamente suas obras de artes, abandonando a ideia primária da morte, de degradar-se.
Talvez...
A obrigação do poeta era ESCREVER.
A consequência da sua escrita que, TALVEZ, poderia fazer alguém para o cotidiano e se por a sonhar.
O talvez muda tudo, por conseguinte a questão está ERRADA.
Gabarito E.
A sua obrigação era escurecer as folhas, de ideias, histórias que poderiam fazer alguém sonhar.
Ele tinha a obrigação de escurecer as folhas "e eu sou um poeta". Aliás, ele era o Poetinha. Nada indica que aquilo com que ele escureceria as folhas fosse um poema.
A obrigação do Poetinha era a de preencher as folhas brancas, não de fazer o leitor parar e sonhar. Talvez, este poderia fazer isso. Gabarito: Errado.Cespe cespeando kkkkk.
A única coisa que deixa a questão errada é a expressão - TALVEZ-.
O autor afirma na linha 8 que ele se sente obrigado a preencher as folhas de papel, intocadas, com ideias, histórias, sortilégios (isto é, obrigado a ESCREVER). E que essas ideias, histórias e sortilégios (trama encantadora ou sedutora) PODEM SER CAPAZES de fazer alguém parar no seu cotidiano e se pôr a sonhar.
Vocês complicam demais - OBJETIVAMENTE = A obrigação era dele(autor)! OBRIGAÇÃO DO POETA dá a entender que a obrigação é de TODOS os poetas.
A obrigação dele como poeta era de escurecer o papel, entre outras coisas, de sortilégios capazes, talvez, de fazer alguém parar seu cotidiano e se pôr a sonhar. Ou seja, sua obrigação era colocar sortilégios (feitiçaria) no papel, e esses sortilégios poderiam fazer alguém parar e sonhar.
GABARITO ERRADO
Texto: (L.5) [...] Aquelas folhas de papel me esperavam também, intocadas, e era minha obrigação escurecê-las de idéias, histórias, sortilégios capazes, talvez, de fazer alguém parar no seu cotidiano e se pôr a sonhar.
De acordo com o texto, a obrigação do poeta era de escurecer as folhas com ideias, histórias e sortilégios, e talvez dessas atitudes, resultaria em alguém parando em seu cotidiano e se pondo a sonhar.
ERRADO
(...) Aquelas folhas de papel me esperavam também, intocadas, e era minha obrigação escurecê-las de ideias, histórias, sortilégios capazes, talvez, de fazer alguém parar no seu cotidiano e se pôr a sonhar (...)
Extrapolation! A obrigação dele é escurecer as folhas, sentido de escrever nelas, rabisca-las, com ideias, histórias que TALVEZ pudessem fazer alguém sonhar, a única obrigação era por no papel suas ideias, e em consequência disso fazer alguém sonhar.
" e talvez[...]"
Obrigação é uma certeza, e não uma hipótese.
A obrigação era de escrever, e a consequência apontada na questão era um talvez.
A obrigação dele era escurecer o papel (escrever), de forma que esse "escurecimento" ,talvez, fosse capaz de fazer alguém parar seu cotidiano se pôr a sonhar.
GABA: E
ERRADO. ..., talvez,...(linha 7)
EAI CONCURSEIRO!!!
Se você esta todo desorganizado nos seus estudos e perdido, sem saber oque fazer posso te indicar uma solução que desde quando comecei a usar mudou meu game no mundo dos concursos. É a Planilha do Aprovado, que é totalmente automatizada para organizar sua rotina de estudos revisões, grade horaria, tempo liquido de estudos e muito mais. Ela é totalmente intuitiva e de fácil execução não exigindo conhecimentos avançados sobre excel. Uma ferramenta dessa natureza otimiza muito o seu tempo e qualidade de aprendizado, pois controla e exibe toda sua evolução com o passar do tempo ajudando a se organizar melhor e dar ênfase nos seus pontos fracos colaborando para sua aprovação. Para quem tiver interesse é só acessar o link abaixo.
Link do site: https://go.hotmart.com/H63735566R
A obrigação do poeta era preencher as folhas brancas com seus poemas, e TALVEZ fazer alguém parar no seu cotidiano para se pôr a sonhar.