A ausculta pulmonar é um método bastante simples e rápido q...
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Ano: 2019
Banca:
Instituto UniFil
Órgão:
Prefeitura de Tupãssi - PR
Prova:
Instituto UniFil - 2019 - Prefeitura de Tupãssi - PR - Fisioterapeuta |
Q1253523
Fisioterapia
A ausculta pulmonar é um método bastante simples
e rápido que permite a obtenção de dados sobre as
doenças as pulmonares. Pode ser definida como
todo o som emitido pelo aparelho respiratório intra
ou extratorácico captado por meio do estetoscópio.
Informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) para o que
se afirma e assinale a alternativa que apresenta a
sequência correta.
( ) Os sons produzidos por um paciente sadio denominam-se sons respiratórios normais e podem ser identificados a depender do nível da via aérea envolvida, como respiração brônquica, murmúrio vesicular (MV) e som traqueal ou broncovesicular. ( ) O som broncovesicular é auscultado nas regiões torácicas de projeção da traqueia e dos brônquios de grosso calibre. O murmúrio vesicular é audível em todo o tórax, no entanto, acredita-se que esse som seja gerado nas vias aéreas mais periféricas que os brônquios principais e mais centrais que os bronquíolos respiratórios ou alvéolos, uma vez que nestes a distribuição do ar ocorre por difusão. A respiração brônquica é oriunda das regiões infra e supraclaviculares e nas regiões supraescapulares, no entanto não é tão rude quanto o som bronquial. ( ) Os ruídos anormais, também conhecidos como ruídos adventícios, revelam anormalidades de base pulmonar, eles podem ser classificados como sons contínuos ou sons descontínuos. ( ) Os sons contínuos são representados por roncos e sibilos. Os roncos são mais graves, semelhantes ao roncar das pessoas, e podem ser inspiratórios e expiratórios. Os sibilos são mais agudos, semelhantes a um assobio ou chiado, e podem estar presentes na inspiração e na expiração. Roncos e sibilos geralmente ocorrem na presença de estreitamento das vias aéreas por broncoespasmo, edema de mucosa e secreção. ( ) Os sons descontínuos são representados por crepitações grossas e finas. As crepitações grossas decorrem da reabertura de vias aéreas mais distais que as que dão origem às crepitações finas e ocorrem principalmente em doenças com lesão estrutural da via aérea, como bronquiectasias e bronquite crônica. As crepitações finas estão geralmente associadas às condições patológicas, as quais cursam com redução da complacência pulmonar, o que facilita o fechamento das pequenas vias aéreas na inspiração (fibrose intersticial, edema e consolidação pulmonar).
( ) Os sons produzidos por um paciente sadio denominam-se sons respiratórios normais e podem ser identificados a depender do nível da via aérea envolvida, como respiração brônquica, murmúrio vesicular (MV) e som traqueal ou broncovesicular. ( ) O som broncovesicular é auscultado nas regiões torácicas de projeção da traqueia e dos brônquios de grosso calibre. O murmúrio vesicular é audível em todo o tórax, no entanto, acredita-se que esse som seja gerado nas vias aéreas mais periféricas que os brônquios principais e mais centrais que os bronquíolos respiratórios ou alvéolos, uma vez que nestes a distribuição do ar ocorre por difusão. A respiração brônquica é oriunda das regiões infra e supraclaviculares e nas regiões supraescapulares, no entanto não é tão rude quanto o som bronquial. ( ) Os ruídos anormais, também conhecidos como ruídos adventícios, revelam anormalidades de base pulmonar, eles podem ser classificados como sons contínuos ou sons descontínuos. ( ) Os sons contínuos são representados por roncos e sibilos. Os roncos são mais graves, semelhantes ao roncar das pessoas, e podem ser inspiratórios e expiratórios. Os sibilos são mais agudos, semelhantes a um assobio ou chiado, e podem estar presentes na inspiração e na expiração. Roncos e sibilos geralmente ocorrem na presença de estreitamento das vias aéreas por broncoespasmo, edema de mucosa e secreção. ( ) Os sons descontínuos são representados por crepitações grossas e finas. As crepitações grossas decorrem da reabertura de vias aéreas mais distais que as que dão origem às crepitações finas e ocorrem principalmente em doenças com lesão estrutural da via aérea, como bronquiectasias e bronquite crônica. As crepitações finas estão geralmente associadas às condições patológicas, as quais cursam com redução da complacência pulmonar, o que facilita o fechamento das pequenas vias aéreas na inspiração (fibrose intersticial, edema e consolidação pulmonar).