Acerca das ideias expressas no texto e da tipologia que o ca...
Suzanne Daveau. Os tipos de tempo em Coimbra (dez. 1663 – set. 1665), nas cartas de Padre Antônio Vieira. In: Revista Finisterra, v. 32, n.º 64, Lisboa, 1997, p. 109-15.
Internet: www.ceg.ul.pt(com adaptações).
De acordo com o texto, as cartas do Padre Antônio Vieira merecem destaque porque foram escritas durante o período em que esteve exilado.
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Esta ERRADO.
Sem dúvida as cartas "foram escritas durante o período em que esteve exilado", como indica a assertiva. Isso esta posto logo no início do texto, onde temos:
O Pe. Antônio Vieira foi submetido a residência forçada, em Coimbra, de fevereiro de 1663 até setembro de 1665 e, finalmente, preso pela Inquisição no dia 1.º de outubro. Publicou-se uma importante série de cartas escritas por ele nesse período, que se escalonaram com bastante regularidade de 17 de dezembro de 1663 a 28 de setembro de 1665.
No entanto, o que justifica seu destaque são as indicações "de valor significativo" sobre o tempo que faz, motivando os pesquisadores a buscar "entender as principais razões que levavam o padre a interessar-se pelo tempo", como podemos notar no trecho abaixo:
Em cerca de trinta cartas que foram conservadas, encontram-se alusões mais ou menos desenvolvidas ao “tempo que faz”. Para apreciar o valor e o significado dessas indicações, é preciso entender as principais razões que levavam o padre a interessar-se pelo tempo.
Perco muita questão desse tipo.
Para mim, extrapolação da banca, porque o texto não afirma que ele estava exilado, mas sim cumprindo "residência" forçada - tipo uma prisão domiciliar...
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