Nos dias atuais, a globalização elimina protecionismos ao ex...

Gabarito: Errado

Vamos entender por que a resposta correta é "Errado". A questão aborda a ideia de que a globalização elimina protecionismos e exige ampla liberdade para a circulação de mercadorias pelos mercados mundiais. No entanto, essa afirmação não é inteiramente precisa no contexto econômico atual.

Explicação:

A globalização, de fato, promove a integração econômica entre os países, facilitando o comércio internacional e a circulação de mercadorias. No entanto, afirmar que ela elimina os protecionismos é uma generalização incorreta.

Protecionismo é uma política econômica adotada por muitos países para proteger suas indústrias nacionais da concorrência estrangeira. Isso pode ser feito por meio de tarifas, subsídios, quotas de importação e outras barreiras comerciais.

Embora a globalização tenha incentivado muitos países a reduzirem suas barreiras comerciais, não significa que o protecionismo tenha sido completamente eliminado. Na verdade, muitos países ainda adotam medidas protecionistas para proteger setores estratégicos de sua economia.

Um exemplo recente é a guerra comercial entre os Estados Unidos e a China. Apesar das pressões globais para a liberalização do comércio, ambos os países impuseram tarifas e outras barreiras para proteger suas indústrias nacionais. Isso demonstra que o protecionismo ainda é uma realidade no cenário econômico contemporâneo, mesmo em um mundo globalizado.

Portanto, a afirmação de que a globalização elimina protecionismos é incorreta. A globalização e o protecionismo coexistem e continuam a influenciar o comércio internacional de maneiras complexas.

Espero que essa explicação tenha ajudado a entender melhor o raciocínio por trás da questão e a importância de analisar criticamente as afirmações sobre a economia global.

Se tiver qualquer dúvida ou precisar de mais detalhes, estou à disposição para ajudar!

Vide exemplo os EUA, na pandemia o país acionou a lei que não permitia a exportação de vacinas para outros países, obrigando as produtoras de vacinas a atender a demanda local antes de tudo, até chegar a "sobrar" vacinas e aí sim começar a doar para outros países e defender a quebra de patentes.

"American First".