Na situação B, se a vazão através do bocal for reduzida à me...
Considere um escoamento de determinado fluido de massa específica ρ através de um bocal convergente, no qual pode ser instalado um tubo em U em uma das configurações A e B conforme indicadas na figura acima. Na configuração A, uma das extremidades do tubo está aberta para a atmosfera. Na configuração B, ambas as extremidades do tubo estão ligadas ao bocal, nos locais indicados. Nas condições do escoamento, o fluido pode ser considerado invíscido e incompressível. O escoamento é laminar, permanente, e o perfil de velocidade é uniforme em cada seção transversal do bocal. O tubo em U é preenchido com um óleo cuja massa específica é ρ0, tal que ρ0 /ρ=2. Nessas condições, e levando em conta os conceitos e princípios relativos à mecânica dos fluidos, julgue o item a seguir.
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A vazão é calculada pela Q=k.Raiz Quadrada de Delta P. Ou seja, ela não é linear.
A altura é divida por 4 quando a vazão é divida por 2... uma relação quadrática!
A vazão mássica é proporcional ao quadrado da diferença de pressão entre os dois pontos de determinada tubulação. O fator de proporcionalidade é o coeficiente de vazão K.
Usando a mesma logica de uma resposta seguinte, se a vazão cai a velocidade cai e a pressão aumenta, Q = V*A a pressão aumentando P = Rô * g *h então o H aumenta. (Resposta do Luiz fernando)
Não sei se fiz certo, mas pensei o seguinte:
vazão = rô * v * A
portanto, rô = vazão/ v * A (I)
calculando a diferença de pressoes 1 e 2, temos que P1 = P2 + rô * g * h
substituindo o rô pela eq (I) acima:
P1 = P2 + (vazão/ v * A) * g * h (II)
Agora basta colocar a equação ( II ) acima em função de h e verificar que diminuindo a vazão à metade o h aumentará.
Se estiver enganado por favor, me corrijam !
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