Nesse caso clínico, indica-se a administração de oxigênio, q...
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Ano: 2011
Banca:
CESPE / CEBRASPE
Órgão:
STM
Prova:
CESPE - 2011 - STM - Analista Judiciário - Clínica Médica - Específicos |
Q84647
Medicina
Texto associado
Um paciente de 67 anos de idade, diabético, hipertenso e
tabagista, foi atendido em consultório médico, relatando dor
torácica atípica, dispneia aos pequenos esforços e palpitação
iniciada havia 1 hora. No exame clínico, apresentou palidez
cutaneomucosa e sudorese intensa. A pressão arterial media
212 mmHg × 116 mmHg, a frequência cardíaca, 112 bpm, e a
saturação de era de 92% em ar ambiente. A ausculta pulmonar
revelou estertores na metade inferior dos hemicampos pulmonares.
O paciente não apresentou edema de membros inferiores, turgência
jugular ou hepatomegalia. O ritmo cardíaco era regular em três
tempos (B3) e as bulhas, hipofonéticas.
Com base no caso clínico acima e nas recomendações do Consenso
Internacional em Ressuscitação Cardiovascular e Emergência
Cardiovascular de 2010 e da III Diretriz Brasileira de Insuficiência
Cardíaca, julgue o item abaixo.
tabagista, foi atendido em consultório médico, relatando dor
torácica atípica, dispneia aos pequenos esforços e palpitação
iniciada havia 1 hora. No exame clínico, apresentou palidez
cutaneomucosa e sudorese intensa. A pressão arterial media
212 mmHg × 116 mmHg, a frequência cardíaca, 112 bpm, e a
saturação de era de 92% em ar ambiente. A ausculta pulmonar
revelou estertores na metade inferior dos hemicampos pulmonares.
O paciente não apresentou edema de membros inferiores, turgência
jugular ou hepatomegalia. O ritmo cardíaco era regular em três
tempos (B3) e as bulhas, hipofonéticas.
Com base no caso clínico acima e nas recomendações do Consenso
Internacional em Ressuscitação Cardiovascular e Emergência
Cardiovascular de 2010 e da III Diretriz Brasileira de Insuficiência
Cardíaca, julgue o item abaixo.
Nesse caso clínico, indica-se a administração de oxigênio, que deve ser orientada pela saturação de oxigênio arterial. Contudo, evidências recentes não avalizam a suplementação empírica de oxigênio, nos casos não complicados de síndrome coronariana aguda, em que não se apresenta hipoxemia, choque ou insuficiência cardíaca.