Nessas condições, o grau de injúria segundo a Associação Ame...
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A alternativa correta é: B) II, tratamento conservador
Justificativa:
O paciente apresenta uma laceração esplênica de 2 cm de profundidade, sem envolvimento de vaso trabecular, o que indica uma lesão de baixo grau, classificável como grau II segundo a Associação Americana de Cirurgia do Trauma (ATLS). As lacerações esplênicas de grau II geralmente envolvem lesões que atingem o parênquima esplênico sem lesionar vasos principais. Nessas situações, o tratamento inicial é conservador, com observação rigorosa, controle da dor, reposição volêmica adequada e monitoramento dos sinais vitais. A cirurgia é indicada apenas se houver complicações, como sangramento persistente ou instabilidade hemodinâmica.
Análise das alternativas incorretas:
[A] Incorreta. O grau II de laceração esplênica requer tratamento conservador, não cirurgia.
[C] Incorreta. O grau III de laceração esplênica indicaria uma lesão mais grave, que poderia necessitar de tratamento cirúrgico, o que não é o caso.
[D] Incorreta. O grau III de laceração esplênica normalmente exigiria tratamento cirúrgico, mas a lesão descrita é de grau II.
[E] Incorreta. O grau IV de laceração esplênica seria uma lesão grave, que necessitaria de tratamento cirúrgico, o que não é o caso aqui.
Em resumo:
A laceração esplênica do paciente é classificada como grau II segundo a ATLS, e o tratamento inicial mais adequado é conservador, com vigilância e monitoramento contínuo.
Pontos chave:
- Grau II de laceração esplênica corresponde a lesões de baixo grau sem envolvimento de vasos principais.
- O tratamento inicial de lesões esplênicas de grau II é conservador.
- O tratamento cirúrgico é reservado para lesões de grau mais elevado ou complicações.
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