Segundo o Ministério da Saúde, 2005, a deficiência vitamínic...
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Nas populações em que a deficiência de
vitamina A é um problema de saúde pública a suplementação profilática nos
grupos de risco - crianças de 0 a 59 meses, grávidas e nutrizes - é recomendada
e tem demonstrado eficácia, com diminuição da taxa de mortalidade infantil em
até 23%.
Deve ser feita a cada quatro ou seis meses na dose de 50.000 UI em crianças de
0 a 5 meses. Nessa faixa etária pode acompanhar as doses das vacinas DPT e
pólio. Recomenda-se doses de 100.000 UI nas crianças de 6 a 11 meses e 200.000
UI em crianças de 12 a 59 meses e em mulheres em idade fértil (15 a 44 anos).
Até seis semanas após o parto devem ser feitas duas doses de 200.000 UI, com intervalo
de 24 horas.
http://www.moreirajr.com.br/revistas.asp?fase=r003&id_materia=3376
As evidências clínicas da deficiência de vitamina A devem ser tratadas como uma emergência médica, sobretudo aquelas que cursam com comprometimento corneal. No momento da suspeita diagnóstica, o esquema terapêutico padrão deve ser instituído de imediato. São recomendadas 200.000 UI de vitamina A (110 mg de palmitato de retinol ou 69 mg de acetato de retinol) no diagnóstico, repetindo-se a dose 24 horas após. Uma terceira dose, quando possível, deve ser administrada ao cabo de quatro semanas. Nas crianças menores de um ano ou com peso inferior a 8 kg, administra-se a metade desta dose.
Fonte: http://www.jped.com.br/conteudo/00-76-S311/port.asp
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