A Resolução n.º 1/2017 do Conselho Municipal de Educação de ...
Plurilingualism and translanguaging: commonalities and divergences
Both plurilingual and translanguaging pedagogical practices in the education of language minoritized students remain controversial, for schools have a monolingual and monoglossic tradition that is hard to disrupt, even when the disrupting stance brings success to learners. At issue is the national identity that schools are supposed to develop in their students, and the Eurocentric system of knowledge, circulated through standardized named languages, that continues to impose what Quijano (2000) has called a coloniality of power.
All theories emerge from a place, an experience, a time, and a position, and in this case, plurilingualism and translanguaging have developed, as we have seen, from different loci of enunciation. But concepts do not remain static in a time and place, as educators and researchers take them up, as they travel, and as educators develop alternative practices. Thus, plurilingual and translanguaging pedagogical practices sometimes look the same, and sometimes they even have the same practical goals. For example, educators who say they use plurilingual pedagogical practices might insist on developing bilingual identities, and not solely use plurilingualism as a scaffold. And educators who claim to use translanguaging pedagogical practices sometimes use them only as a scaffold to the dominant language, not grasping its potential. In the United States, translanguaging pedagogies are often used in English-as-a-Second Language programs only as a scaffold. And although the potential for translanguaging is more likely to be found in bilingual education programs, this is also at times elusive. The potential is curtailed, for example, by the strict language allocation policies that have accompanied the growth of dual language education programs in the last decade in the USA, which come close to the neoliberal understanding of multilingualism espoused in the European Union.
It is important to keep the conceptual distinctions between plurilingualism and translanguaging at the forefront as we develop ways of enacting them in practice, even when pedagogies may turn out to look the same. Because the theoretical stance of translanguaging brings forth and affirms dynamic multilingual realities, it offers the potential to transform minoritized communities sense of self that the concept of plurilingualism may not always do. The purpose of translanguaging could be transformative of socio-political and socio-educational structures that legitimize the language hierarchies that exclude minoritized bilingual students and the epistemological understandings that render them invisible. In its theoretical formulation, translanguaging disrupts the concept of named languages and the power hierarchies in which languages are positioned. But the issue for the future is whether school authorities will allow translanguaging to achieve its potential, or whether it will silence it as simply another kind of scaffold. To the degree that educators act on translanguaging with political intent, it will continue to crack some openings and to open opportunities for bilingual students. Otherwise, the present conceptual differences between plurilingualism and translanguaging will be erased.
Source: GARCÍA, Ofelia; OTHEGUY, Ricardo. Plurilingualism and translanguaging: Commonalities and divergences. International Journal of Bilingual Education and Bilingualism, v. 23, n. 1, p. 17-35, 2020.
Garcia e Otheguy (2020)
A Resolução n.º 1/2017 do Conselho Municipal de Educação de Florianópolis, que fixa normas para a Educação Infantil no âmbito do Sistema Municipal de Ensino do Município de Florianópolis, Santa Catarina, estabelece em seu art.5°:
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Alternativa Correta: B
Para resolver essa questão, é essencial ter o conhecimento sobre as normativas que regem a organização da Educação Infantil no âmbito do Sistema Municipal de Ensino do Município de Florianópolis, conforme estabelecido pela Resolução n.º 1/2017 do Conselho Municipal de Educação de Florianópolis. A questão demanda do candidato a habilidade de identificar a carga horária mínima anual, a distribuição de dias de efetivo trabalho educativo e a frequência mínima requerida para a Educação Infantil nesse município.
Na alternativa B, está indicado que a Educação Infantil será organizada com uma carga horária mínima anual de 800 (oitocentas) horas, distribuída por um mínimo de 200 (duzentos) dias de efetivo trabalho educativo, e uma frequência mínima de 60% (sessenta por cento) do total de horas. Esses valores estão em consonância com as regulamentações locais estabelecidas pela resolução mencionada. Destacamos aqui que a carga horária e os dias letivos são parâmetros importantes na organização curricular e que a frequência é um indicador de participação efetiva dos alunos.
As demais alternativas não correspondem às especificações da Resolução n.º 1/2017 e, portanto, estão incorretas. Além disso, é importante notar que, embora a questão esteja localizada em um contexto específico, o conhecimento acerca das normativas da Educação Infantil é relevante para a atuação pedagógica em diferentes regiões do país, considerando as particularidades de cada sistema de ensino.
Esse tipo de conhecimento é fundamental para profissionais da educação que atuam ou desejam atuar no contexto da Educação Infantil, pois compreender a legislação vigente e os parâmetros para a organização do ensino é parte essencial da prática pedagógica e da gestão educacional.
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