A Saúde Comunitária por ser uma área de especialização da e...
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Ano: 2023
Banca:
MS Consultoria
Órgão:
Prefeitura de Ituberá - BA
Prova:
MS Consultoria - 2023 - Prefeitura de Ituberá - BA - Enfermeiro |
Q2129618
Enfermagem
A Saúde Comunitária por ser uma área de
especialização da enfermagem, faz com
que o profissional tenha que incorporar
uma visão holística e contextual da
pessoa/família, o que potencializa a
adequação de respostas face à
especificidade dos problemas
encontrados.
(CORREIA, Cristina; (et. al.) - Os enfermeiros em cuidados de saúde primários. Revista Portuguesa de Saúde Pública. 2001)
Com base na visão de Cristina Correia, julgue as assertivas com V(Verdadeiro) ou F(Falso). Após julgamento, marque a alternativa correta.
I – Ela entende “Enfermagem Comunitária” como sendo uma prática continuada e globalizante dirigida a todos os indivíduos ao longo do seu ciclo de vida e desenvolve-se em diferentes locais da comunidade. II – Para a autora, o enfermeiro também é um cidadão “emissor e receptor de mensagens”, devendo interferir nos problemas de forma precisa e harmoniosa, onde sentimentos como o de ajudar, incentivar, colaborar e participar sejam colocados em prática e tidos como prioritários. III – Seguindo a mesma visão da autora tem-se que percepção dos problemas inerentes a uma determinada comunidade requer o entendimento e o envolvimento profundo do/a enfermeiro/a com a mesma, o que se traduz em proximidade. IV – A Ordem dos Enfermeiros é assertiva quando coloca que “é no contexto da comunidade que, partindo da investigação das suas necessidades, é permitido compreender melhor os seus mecanismos e aumentar os conhecimentos nos quais os diferentes “artesãos de cuidados” poderão se apoiar”.
(CORREIA, Cristina; (et. al.) - Os enfermeiros em cuidados de saúde primários. Revista Portuguesa de Saúde Pública. 2001)
Com base na visão de Cristina Correia, julgue as assertivas com V(Verdadeiro) ou F(Falso). Após julgamento, marque a alternativa correta.
I – Ela entende “Enfermagem Comunitária” como sendo uma prática continuada e globalizante dirigida a todos os indivíduos ao longo do seu ciclo de vida e desenvolve-se em diferentes locais da comunidade. II – Para a autora, o enfermeiro também é um cidadão “emissor e receptor de mensagens”, devendo interferir nos problemas de forma precisa e harmoniosa, onde sentimentos como o de ajudar, incentivar, colaborar e participar sejam colocados em prática e tidos como prioritários. III – Seguindo a mesma visão da autora tem-se que percepção dos problemas inerentes a uma determinada comunidade requer o entendimento e o envolvimento profundo do/a enfermeiro/a com a mesma, o que se traduz em proximidade. IV – A Ordem dos Enfermeiros é assertiva quando coloca que “é no contexto da comunidade que, partindo da investigação das suas necessidades, é permitido compreender melhor os seus mecanismos e aumentar os conhecimentos nos quais os diferentes “artesãos de cuidados” poderão se apoiar”.