O Ministério da Saúde publicou o Protocolo Clínico e Diretri...

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Q2066327 Farmácia
O Ministério da Saúde publicou o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas (PCDT) da Hanseníase, doença crônica e infectocontagiosa que atinge primeiro os nervos periféricos e a pele. O diagnóstico é feito com exame físico, teste de sensibilidade (térmico, doloroso e tátil) e exames laboratoriais específicos.
Analise as afirmativas abaixo em relação ao assunto.

1. O exame histopatológico é empregado nos casos em que o diagnóstico persiste indefinido, mesmo após a avaliação clínica e baciloscópica. É utilizado especialmente no diagnóstico diferencial da hanseníase com outras doenças dermatológicas e nos casos de acometimento neural sem lesões cutâneas, quando os fragmentos são obtidos do tecido nervoso. 2. Na biópsia de lesões cutâneas, amostras da pele são coletadas, preferencialmente das bordas das lesões mais ativas e mais recentes. O fragmento deve incluir toda a espessura da derme e pelo menos de uma porção da hipoderme. 3. As biópsias de nervos periféricos são mais raramente realizadas, restringindo-se especialmente aos casos com forma neural pura. A coloração de Kulchitsky Pal não deve ser usada para estudar a bainha de mielina. Os achados histopatológicos nos nervos também refletem a resposta imune do indivíduo frente à infecção, observando-se a formação de granulomas epitelioides com poucos ou nenhum bacilo no polo tuberculoide. 4. A sensibilidade diagnóstica do exame histopatológico para hanseníase varia entre 70% e 72%; entretanto, a especificidade é mais baixa, variando de 49% a 70% de acordo com a forma clínica. 5. O uso do teste rápido da hanseníase, no âmbito do SUS, está aprovado para uso exclusivo na investigação de contatos de casos confirmados de hanseníase.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
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