Nas duas últimas décadas, as organizações no Brasil deixaram...

Para compreender a questão, é importante entender o papel da assessoria de imprensa nas organizações. Nos últimos anos, houve uma transformação significativa na maneira como as organizações se comunicam com o público e a imprensa. Antes, elas se limitavam a fornecer informações de modo passivo, mas agora elas produzem seus próprios conteúdos, muitas vezes atuando como verdadeiros veículos de comunicação.

A alternativa correta é: C - certo.

Justificativa da Alternativa Correta:

Na alternativa correta, a afirmação é que as organizações brasileiras se tornaram produtoras de conteúdos noticiosos e opiniões, criando suas próprias mídias. Isso é verdadeiro. Muitas empresas agora têm blogs, canais de vídeo, perfis em redes sociais, entre outros, que servem como fontes diretas de informação. Esses canais complementam ou até substituem antigos métodos de comunicação com a imprensa, como o release ou telefonemas.

Análise da Alternativa Incorreta:

A alternativa E - errado estaria incorreta porque negaria essa transformação. Seria um erro não reconhecer a evolução no campo da comunicação organizacional, onde a produção de conteúdo próprio tornou-se uma estratégia relevante para as empresas no cenário atual. Ignorar isso é desconsiderar tendências contemporâneas na comunicação.

Para resolver questões semelhantes, lembre-se de analisar como a comunicação organizacional moderna utiliza múltiplos canais e plataformas. Observando o contexto e as tendências atuais, fica mais fácil julgar a veracidade das afirmações.

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A questão está correta. As organizações têm buscado cada vez mais estabelecer um contato direto com os seus stakeholders. Um exemplo disso é o polêmico blog da Petrobrás http://fatosedados.blogspetrobras.com.br/, no qual há uma explícita disputa entre as mídias tradicionais e a assessoria da empresa. Outras formas de criar essa interação com o público e a própria imprensa, é por meio de redes sociais, sites, twitter etc.

O que me deixou em dúvida nessa questão, foi a afirmação, já lá no final, da substituição, em algumas ocasiões, de antigos canais de contato com a imprensa tais como o release ou os telefonemas. Ainda que o "algumas ocasiões" deixe a interpretação bem aberta, release não é um canal de contato antigo, e não vejo como seria possível para uma mídia própria substituir telefonemas.

Questão estranha.

Substituir práticas como release e follow up com outras práticas informativas soa meio contraditório, visto que o envio de release, seguido de follow up, é uma ação estratégica de contato imediato com a imprensa, jornalistas, editorias etc. Acredito que o mais adequado seria que as práticas se complementam.