Os traumatismos dentários dentoalveolares, causados por acid...

A alternativa correta é a Alternativa A.

Vamos entender o porquê:

Alternativa A: A fratura de coroa e raiz pode ser tratada com diferentes abordagens, de acordo com a severidade e as condições clínicas da fratura, como a extensão da perda de estrutura dental e a exposição pulpar. As opções incluem pulpectomia com posterior reabilitação protética (coroa), contenção semirrígida, e, em casos mais graves, exodontia. Essa alternativa está correta, pois contempla as diversas possibilidades de tratamento conforme a gravidade do caso.

Alternativa B: Esta alternativa sugere tratamentos como pulpectomia, contenção semirrígida e exodontia para fraturas em esmalte. No entanto, fraturas que envolvem apenas o esmalte geralmente não necessitam de intervenções tão invasivas. Normalmente, essas fraturas são tratadas de forma mais conservadora, sem a necessidade de pulpectomia ou exodontia, o que torna essa alternativa incorreta.

Alternativa C: Esta alternativa menciona capeamento pulpar, pulpotomia, pulpectomia e contenção semirrígida para fraturas em esmalte com perda parcial de estrutura e ausência de mobilidade. No entanto, fraturas que envolvem apenas esmalte raramente requerem capeamento pulpar, pulpotomia ou contenção semirrígida. Elas geralmente são tratadas com simples restaurações, tornando essa alternativa incorreta.

Alternativa D: Sugere apenas acompanhamento e prescrição de analgésicos para fraturas em esmalte e dentina com exposição pulpar. No entanto, a exposição pulpar requer intervenção imediata para proteger a polpa dental e evitar infecções, frequentemente através de procedimentos como capeamento pulpar ou pulpotomia. Portanto, essa alternativa está incorreta.

Alternativa E: Propõe tratar fraturas de raiz com pulpectomia e colocação de pino intrarradicular. Embora a colocação de pinos possa ser usada em casos de fraturas de raiz, a pulpectomia não é a abordagem padrão. Fraturas de raiz são tratadas com contenção e acompanhamento clínico para verificar a cicatrização. Se necessário, pode-se considerar a exodontia em casos irreparáveis. Assim, essa alternativa também está incorreta.

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A alternativa correta é a A. A fratura de coroa e raiz, em geral, exige uma conduta terapêutica mais complexa e variada, dependendo da extensão da fratura e da condição clínica do paciente. Uma opção de tratamento pode ser a pulpectomia com posterior reabilitação protética (coroa), em que é realizada a remoção da polpa dentária e a colocação de uma coroa protética para restaurar a forma e a função do dente. Outra opção é a contenção semirrígida e, nos casos mais severos, a exodontia, que depende das condições clínicas da fratura, como a extensão da perda de estrutura dental e a exposição pulpar. É importante que o dentista avalie cuidadosamente cada caso para determinar a melhor conduta terapêutica.